sábado, 1 de junho de 2013

Código de Trânsito brasileiro

Código de Trânsito brasileiro

O conhecimento do cilclista é muito importante para que ele possa cobrar com propriedade seus direitos, segue aqui algumas determinações do código de trânsito brasileiro que precisam ser cobradas urgente nas ruas da cidade.

Código de Trânsito Brasileiro
Artigos relacionados ao uso da bicicleta
 
CAPÍTULO II
DO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO
 
Art. 21
Compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição:
II - planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito de veículos, de pedestres e de animais, e promover o desenvolvimento da circulação e da segurança de ciclistas;
 
Art. 24
Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição:
II - planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito de veículos, de pedestres e de animais, e promover o desenvolvimento da circulação e da segurança de ciclistas;
 
CAPÍTULO III
DAS NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA
 
Art. 29
O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas:
(...)
§ 2º Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.
 
Art.: 38
Antes de entrar à direita ou à esquerda, em outra via ou em lotes lindeiros, o condutor deverá:
(...)
 
Parágrafo único. durante a manobra de mudança de direção, o condutor deverá ceder passagem aos pedestres e ciclistas, aos veículos que transitem em sentido contrário pela pista da via da qual vai sair, respeitadas as normas de preferência de passagem.
 
Art.: 58
nas vias urbanas e nas rurais de pista dupla, a circulação de bicicletas deverá ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclofaixa ou acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nos bordos das pista de rolamento, no mesmo sentido da circulação regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos automotores.
 
Parágrafo único. A autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via poderá autorizar a circulação de bicicletas no sentido contrário ao fluxo dos veículos automotores, desde que dotado o trecho com ciclofaixa.
 
Art. 59
Desde que autorizado e devidamente sinalizado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via, será permitida a circulação de bicicletas nos passeios.
 
CAPÍTULO IV
DOS PEDESTRES E CONDUTORES DE VEÍCULOS NÃO MOTORIZADOS
 
Art.: 68
É assegurada ao pedestre a utilização dos passeios (...)
§ 1º O ciclista desmontado empurrando a bicicleta equipara-se ao pedestre em direitos e deveres.
Seção II
Da Segurança dos Veículos
 
Art.: 105
São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN:
VI - para as bicicletas, a campainha, sinalização noturna dianteira, traseira, lateral e nos pedais, e espelho retrovisor do lado esquerdo.  

Aplicativo de realidade aumentada ajuda dono na manutenção do carro

Um aplicativo em desenvolvimento para tablets e smartphones usa recursos de realidade aumentada para ajudar os usuários na manutenção dos carros, identificando necessidades como colocar mais óleo ou mais água no radiador.

Criado pela empresa Inglobe Technologies (clique aqui para assistir ao vídeo), o aplicativo usa a câmera do tablet, por exemplo, para captar imagens do motor do veículo. Na tela do dispositivo, ícones aparecem em cima de cada parte do motor para apresentar informações. Ao tocar em um destes ícones, uma animação mostra o que deve ser feito, por exemplo, para abrir a tampa do óleo e adicionar mais líquido.

O sistema consegue identificar todas as partes do motor, mantendo as animações em cima de cada peça mesmo com o usuário se movimentando com o tablet.

Ainda não há previsão para o lançamento do aplicativo. A intenção da empresa é criar um sistema que identifique motores de diversos modelos de carros.
Usuário aprende a colocar mais óleo no carro por meio de aplicativo (Foto: Divulgação/Inglobe) 
Usuário aprende a colocar mais óleo no carro por meio de aplicativo (Foto: Divulgação/Inglobe)
Fonte: TransitoManaus

CPRv INFORMA SOBRE DESVIO NA RODOVIA MELICIO MACHADO


A Polícia Militar, através da Companhia de Polícia Rodoviária Estadual - CPRv, vem informar a sociedade sergipana e em especial as comunidades que residem na zona de expansão de Aracaju, que em virtude da construção de mais uma etapa do Canal Costa do Sol, localizado as margens da rodovia Melício Machado (SE 050), a partir das 06h00min, da próxima segunda-feira (03/06/2013), a CPRv em parceria com a empresa HECA, responsável pela obra, estará efetuado a interdição e desvio do trafego de veículos que circulam pela rodovia no sentido Sul/Norte (Povoado Mosqueiro/Aeroporto).

O trecho que será interditado para a colocação de novas tubulações esta compreendido entre o Posto de Combustível BR e a Companhia de Rádio Patrulha – RP, os veículos que trafegarem nesse sentido serão desviados para a Rua Deputado Clovis Rollemberg, indo até a Rua Aricio Guimarães Fortes e Rua Poeta Vinicius de Moraes, onde seguirão até o terminal de integração da Atalaia.

A CPRv orienta aos condutores que residem na área de expansão e diariamente se deslocam para o centro da cidade, que procurem fazer o seu percussor através da rodovia José Sarney/avenida Santos Dumont/avenida Luiz Lua Gonzaga (shopping Riomar), a fim de evitar contratempo em seu deslocamento.    

Será disponibilizando policiais e viaturas da CPRv para efetuar a orientação do trânsito nos primeiros dias do desvio, a empresa HECA estará efetuando a sinalização das vias através da colocação de placas, cavaletes e telas de proteção, a fim de melhorar a segurança dos condutores.

Fonte: Comando da CPRv

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Vela estragada aumenta consumo de combustível

Vela estragada provoca falhas, sim. Isso é conhecido. O que poucos motoristas sabem é que elas podem estar com defeitos sem que seja notado no rendimento, mas o seu bolso certamente já acusou. Isso ocorre porque as panes no funcionamento das velas afetam diretamente o consumo de combustível.

Maior parte dos carros que circulam no Brasil possuem quatro velas, uma para cada pistão. A função delas é introduzir a energia de ignição na câmara de combustão e, através da faísca elétrica gerada entre os eletrodos, iniciar a queima da mistura ar/combustível. Se ela está em um estágio crítico, o motorista percebe falhas no funcionamento no motor, dificuldade para dar o arranque e, às vezes, excesso de fumaça pelo escapamento. Mas uma das velas pode estar com problema e o motor seguir com funcionamento aparente do mesmo jeito, explica Renato Romio, chefe do Laboratório de Motores do Instituto Mauá de Tecnologia.

“O primeiro sintoma costuma ser o aumento do consumo de combustível. Muitas vezes o motor segue com mesmo funcionamento, mas o processo de combustão não é o mesmo. Somente depois, caso não seja feita a troca, aparecem as falhas”, observa Romio.

E basta uma das quatro velas estar defeituosa para aumentar os gastos na hora de abastecer. Por isso, não é preciso esperar falhas para trocar as velas. É preciso seguir a recomendação da montadora para a substituição das peças. A quilometragem de troca varia muito de carro para carro, de motor para motor. Pode variar de 15 mil até 100 mil quilômetros. “Se a montadora manda trocar com determinada quilometragem, é preciso trocar. Não se deve esperar algum problema”, destaca Romio.

As velas podem também estragar antes do prazo de troca caso haja algum problema no sistema de ignição ou injeção do carro. Quando houver a necessidade, é fundamental substituir todo o conjunto.

Na hora de trocar as velas, porém, é recomendado olhar se os outros componentes do sistema de ignição estão em perfeitas condições, como a injeção eletrônica, por exemplo.

Fonte: por  Talita Inaba (Portal do Trânsito)

‘Armadilhas’ das ruas exigem atenção máxima do motociclista

Em Ribeirão Preto (SP), asfalto cedeu em rua e moto foi 'engolida' (Foto: César Tadeu/EPTV)
Muita gente está familiarizada com a rotina por trás do para-brisa de um carro, e o G1pediu que eu escrevesse sobre como é a vida por trás do capacete de um motociclista. Parte dela é a já conhecida interação, nem sempre cordial, para dizer o mínimo, com os motoristas: reclamações por parte deles para as constantes buzinas (pelo menos em São Paulo), as motos que “surgem do nada”, retrovisores arrancados, vidros que fecham de repente quando a moto fica emparelhada com o carro, etc.

Do lado dos motociclistas, as queixas contra os veículos que mudam de faixa sem dar seta ou na hora em que a moto vai passar, que dão fechadas, e por aí vai…

Mas quem está sobre a moto acaba convivendo com situações que os que estão fechados no carro nem percebem. Entre elas estão os “quase” OVNIS. Objetos voadores, mas que costumam ser bem identificáveis: bitucas de cigarro atiradas pelos motoristas de dentro dos veículos e até pelos pedestres nas calçadas, pedras que saem do asfalto, objetos que se desprendem das caçambas.

O que sai dos veículos impressiona: além de bituca tem copinho plástico, embalagem de batatinha frita, lata de cerveja, garrafinha pet… voa de tudo pelas janelas, e a toda hora. Tal imprevisto, fruto de falta de educação, desconsideração, irresponsabilidade e inconsequência – chamem como quiserem – é componente infeliz do dia a dia de qualquer motociclista.

Na maioria das vezes o objeto voador é driblado pelo motociclista com manobras arriscadas, às custas da habilidade e sorte. Porém, “matar no peito” as cinzas de um cigarro ou uma bituca acesa é algo inadequadamente muito comum no trânsito brasileiro, e obviamente perigoso.

Sobe-e-desce no asfalto
Outra armadilha cada vez mais comum no dia a dia dos usuários de motos vem de consertos realizados nas ruas e estradas, ou na preparação para o recapeamento. OG1 deu um giro por ruas no Centro de São Paulo para mostrar um pouco do “sacolejo” do dia-dia; veja no vídeo ao lado.

Os resíduos resultantes de remendos no asfalto ou da retirada da camada asfáltica antiga, técnica também conhecida por fresagem, são inimigos letais da motocicleta. A operação de conserto ou renovação da pavimentação tem bom propósito, mas raramente é acompanhada de necessárias medidas de segurança, tais como sinalização preventiva advertindo sobre a mudança do piso logo à frente e a limpeza durante o período de realização do serviço, por meio de uma simples varrição.
 
Se até um carro com quatro pontos de apoio no solo tem a dirigibilidade afetada ao rodar em asfalto recém-fresado e sujo, para uma moto, com sua já naturalmente pequena área de contato dos pneus com o chão, a situação torna-se crítica.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Formação e qualificação permanente do instrutor

Vivemos na era da informação e da pesquisa como bem diz Blagovest Sendov; na sociedade do conhecimento como postula Edgar Morin ou mesmo na sociedade digital ou cibernética, segundo Norbert Wiener. Mas o que isso tem a ver com a formação e qualificação permanente do instrutor teórico e prático de CFC’s? Tudo a ver, leitores.

Viajando por esse Brasil afora com as palestras de formação, as paradas pedagógicas e rodas de conversa com os principais envolvidos no processo de ensinar a dirigir no Brasil percebo uma enorme desigualdade na realidade da formação e atuação dos instrutores. Normal.

Mas bem que poderíamos ampliar o foco para a realidade daqueles que estão há mais de 30 ou 40 anos na profissão, com muito orgulho, mas que não lembram da última vez que fizeram alguma leitura técnica de formação para melhorarem suas práticas. Não lembram da última vez em que pesquisaram sobre as novas tendências pedagógicas ou sobre o que há de novo no ensino da direção veicular.

Também há os instrutores que estão chegando agora na profissão, que acabaram de fazer o curso que os habilita à ensinar a dirigir, e que não sentem a necessidade, pelo menos por enquanto, de investir em sua formação.

Há ainda os CFC’s no interior com apenas um instrutor, distantes quilômetros das capitais, das oportunidades de cursos presenciais de atualização, de reciclagem, de formação e qualificação permanente.

Os baixos salários lideram a lista de justificativas, já que no final do mês não sobra nada para investir em cursos. Outra reclamação é de que há CFC’s que não incentivam a formação dos instrutores para cortar gastos e deixam seus instrutores trabalharem livres, sem a devida orientação e suporte pedagógico.

Então, como pensar em oportunidades de formação e qualificação permanente sem dinheiro e com tantas dificuldades?

A perspectiva de McLuhan de que a globalização faria do nosso planeta uma aldeia global já é realidade faz tempo. Por mais distantes que estejam, as pessoas estão conectadas ao mundo por um clique na internet.

Hoje temos uma difusão e um acesso cada vez maior às tecnologias da informação (TI’s), aos livros digitais, à biblioteca do Google Livros com visualização de até 100% das obras. Livros sobre didática, sobre novidades pedagógicas, sobre medo de dirigir, sobre a relação professor x aluno e tantos outros assuntos que possibilitam aos instrutores e às equipes pedagógicas do CFC uma formação difusa de excelente qualidade.

Nas redes sociais há uma diversidade de grupos e comunidades engajados na direção defensiva, na segurança no trânsito, em debater a melhoria do ensino da direção veicular, inclusive com depoimentos, comentários e pedidos de socorro dos alunos que não conseguem aprender nas aulas e buscam algum tipo de ajuda.

Livros, apostilas, slides, artigos, reportagens informativas, profissionais dispostos a orientar e ajudar na medida do possível. Isso e muito mais estão à disposição de quem tem iniciativa e vontade de melhorar as próprias práticas, a própria formação e qualificação permanente.

Não estou dizendo que a internet vai resolver todos os problemas, que a responsabilidade é só dos instrutores, muito menos que buscar alternativas criativas de qualificação deva eximir os CFC’s de fazerem a sua parte, que é, também, de investir em seus profissionais.

O que estou dizendo é que, apesar das dificuldades, dos baixos salários e da falta de incentivo, é possível encontrar na formação difusa e à distância a solução para muitos problemas. 
 
É só começar a escuta e a observação atenta das oportunidades.

Fonte: PortaldoTransito

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Saiba como é avaliada a segurança de um carro

Na última semana, a imprensa internacional divulgou que os carros produzidos no Brasil são inseguros. A recente reportagem da agência AP (Associated Press), replicada mundialmente aponta os carros brasileiros como “comprovadamente letais” por não atenderem a quesitos internacionais mínimos de segurança.

O texto levanta a polêmica sobre a qualidade dos veículos produzidos para o mercado brasileiro por conta de seus resultados no Latin NCAP (sigla para “New Car Assisstment Program” ou “Programa de Avaliação de Carros Novos”). Baseado no modelo europeu, a versão latina do NCAP realizou testes com 28 modelos que circulam em países da América Latina há três anos.

De acordo com o relato, a péssima avaliação dos carros brasileiros nos testes do Latin NCAP se deve às “soldas mais fracas, itens de segurança escassos e materiais de qualidade inferior quando comparados a modelos similares fabricados para os consumidores norteamericanos e europeus”.

Como é feito o teste

Nos crash tests (testes de impacto), cada carro é submetido a uma colisão frontal a 64 km/h contra um obstáculo deformável, que simula outro veículo. Eles são avaliados em número de estrelas, que vão de cinco, quando a segurança é ideal para os ocupantes, a zero, para os mais inseguros.

Para selecionar os modelos, o NCAP se baseia no volume de vendas de mercado de nove países da América do Sul e Central. No entanto, os procedimentos do Latin NCAP não são tão completos como a versão europeia do programa, que determinam a classificação final a partir de cinco testes diferentes: frontal, lateral, de posto, sobre o pescoço (efeito chicote) e pedestres. A extensão latina do programa usa apenas o teste frontal para classificar os modelos, e se justifica por estar ainda em sua etapa inicial e espera realizar testes mais completos no futuro.

Já no mercado chinês, onde os modelos são avaliados de acordo com o C-NCAP, a pontuação se baseia em três testes de colisão: frontal contra uma barreira a 50 km/h, frontal contra uma barreira deformável a 40 km/h e impacto lateral a 50 km/h.

É interessante observar que os resultados do Euro-NCAP e do C-NCAP dificilmente reprovam os modelos avaliados. Em 2012, por exemplo, dos dez automóveis de fabricação chinesa avaliados pelo C-NCAP, todos conseguiram a pontuação máxima de cinco estrelas.

Avanço ainda longe do ideal


A coordenadora institucional da Proteste, Maria Inês Dolci, esclarece que os carros brasileiros são avaliados pelo Latin NCAP seguindo as normas europeias de segurança veicular. “Os carros são comprados aqui e enviados para o laboratório do NCAP na Alemanha, onde são realizados os crash testes” explica. Em 2012, foram testados modelos como o Ford Ecosport, o Renault Sandero, Toyota Etios e Hyundai HB20.

Vale lembrar também que os modelos nacionais registraram um leve avanço em comparação com o início dos testes do NCAP, em 2010. “Dos dez veículos analisados em 2012, seis obtiveram quatro estrelas, de um total de cinco” afirma. No entanto, para a coordenadora institucional da Proteste, o resultado ainda está longe do ideal. “É importante mudar a consciência dos brasileiros sobre a necessidade do veículo ser seguro para todos os ocupantes. Para isso, itens como o freio ABS e o airbag precisam vir de série em todos os modelos comercializados por aqui” ressalta Dolci.

Nos EUA, só Subaru Forester se destaca entre os SUVs

Já nos EUA, dois órgãos normatizam os testes de segurança de impacto dos veículos comercializados por lá. O IIHS (Insurance Institute for Highway Safety, ou Instituto de Seguros de Segurança de Autoestradas) e o NHTSA (National Highway Traffic Safety Administration).

O IIHS divulgou o resultado dos testes realizados com os 13 SUVs compactos mais vendidos no mercado norteamericano. A modalidade utilizada no teste foi a “small overlap” (que é o choque de quina contra um obstáculo pequeno a 64 km/h), que é um dos tipos mais comuns de colisão, pois o motorista sempre acaba virando o volante para desviar do obstáculo. Na avaliação, o Subaru Forester 2014 foi o único a receber o conceito “good” (grau máximo considerado pela entidade).

Fonte: I Carros

Ministério dos Transportes inicia campanha para evitar acidentes

Começa a ser veiculada em todo o país a campanha publicitária do Ministério dos Transportes denominada “Prevenção de acidentes nas rodovias”, para sensibilizar os motoristas que vão viajar nas estradas no feriado de Corpus Christi, na próxima quinta-feira (30). O objetivo é mobilizar a sociedade sobre a necessidade da mudança de comportamento nas rodovias brasileiras como forma de prevenir acidentes causados por imprudência dos condutores.

A ação começa hoje com spots nas principais emissoras de rádio e com banners em mídias sociais e portais na internet. Amanhã (26), a campanha estará no horário nobre das emissoras de televisão aberta, em filme com o slogan “Imprudência não é acidente. É crime. Contra a vida de quem foi. Contra a vida de quem fica”. A veiculação, que também estará na tevê paga, será realizada até o dia 31. Placas de estrada também serão afixadas em 23 pontos das rodovias de 11 estados .

De acordo com o Ministério dos Transportes, diagnósticos da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostram que todos os dias pelo menos 55 pessoas morrem nas ruas, avenidas e estradas brasileiras. Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), cerca de 20 mil mortes por ano são ocasionadas por acidentes de trânsito no país.

Na avaliação da PRF, campanhas publicitárias de esclarecimento do governo federal sobre o perigo de acidentes nas estradas ajudam na redução de acidentes. No carnaval deste ano, houve queda de 18% no número de mortes, de 19% no total de feridos e de 10% no número de ocorrências, em relação ao mesmo período de 2012.

Veja aqui vídeo: http://migre.me/eJJVh

Fonte: Portaldotransito