sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Atitudes que podem salvar vidas no trânsito

Em época de feriado, com o aumento do tráfego em rodovias e consequentemente do número de acidentes, redobrar os cuidados e a atenção é primordial para quem quer pegar a estrada.

“Estes cuidados devem fazer parte da cultura do cidadão e não serem usados apenas em feriados”, alerta Elaine Sizilo.

Para quem vai viajar, utilizar os conceitos da direção defensiva é fundamental. Para isso, é preciso estar atento no que se passa dentro e fora do veículo. Segundo Sizilo, é necessário ser muito mais cuidadoso quando o condutor se deparar com outros motoristas em atitudes de risco. “É melhor ficar longe de motoristas em zigue-zague, em alta velocidade, enfim, motoristas que colocam em risco a segurança dos demais”, diz a especialista.

Outra regra básica, porém não menos importante, é respeitar os limites de velocidade. “Quanto maior a velocidade, menos tempo o motorista tem para agir diante de condições adversas”, explica Sizilo.

Álcool

Conduzir sob efeito de bebida alcoólica, conforme a legislação em vigor é um ato criminoso. Apesar disso, mais de 50% dos acidentes no Brasil, envolvem alguém alcoolizado.

O álcool diminui a coordenação motora, reduz o raciocínio e dificulta a concentração. “O álcool induz as pessoas a fazerem coisas que normalmente não fariam, seja por excesso de confiança ou pela perda da noção de perigo e respeito à vida”, afirma a especialista.

Por este motivo é tão importante não beber antes de dirigir. “Ter consciência significa refletir sobre essas questões antes de começar a beber, para jamais dirigir ou pilotar depois de ter ingerido qualquer quantidade de álcool.”, conclui.

Fonte: Portal do Trânsito

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Conferindo o óleo

A tradicional parada para abastecer pode se tornar uma dor de cabeça se você não souber reagir à pergunta “posso dar uma olhadinha no óleo?”. Por mais que existam os adesivos marcando quando está na hora de trocar o óleo, sempre há o risco de alguém convencê-la que o nível está baixo e aí a troca pode ser feita no momento indevido.
De acordo com Cleverson Aparecido de Oliveira, regulador de sinistro da Bradesco Auto Center Curitiba (PR), é importante verificar sempre o manual do proprietário do veículo, para saber quando deve ser trocado e qual o óleo ideal para o motor. “A troca deve ser feita conforme o limite de quilometragem para cada veículo”, afirma.
Oliveira explica que, caso a troca seja feita no momento indevido, o proprietário terá problemas com o veículo. “Se passar do período, o óleo pode ficar sujo, perdendo a sua viscosidade o que compromete o funcionamento do motor”, explica.
Medição no posto de gasolina
É comum motoristas checarem o nível do óleo em postos de gasolina. Mas, geralmente, os atendentes não perguntam qual a marca e o tipo de óleo que o cliente prefere, ou mesmo o que já está no reservatório do motor. Eles medem o nível e completam com o óleo que tiver no estoque. “Misturar óleo diferentes, com qualidade inferior também é prejudicial para o motor”, afirma Oliveira.
Outra dica importante é aguardar três minutos com o carro desligado, antes de fazer a medição, para que o óleo do motor escorra e permita a avaliação correta do nível.
Tipos de óleo
Óleo mineral multiviscoso – É o óleo mais comum no mercado. Adequado para qualquer motor, sendo ele de qualquer cilindrada ou combustível. Sua principal característica é adaptar a viscosidade de acordo com a temperatura de funcionamento do motor.
Óleo semissintético – É recomendado para motores mais potentes que trabalham em altas rotações. Mas, nada impede seu uso em motores menos potentes. Provoca menos carbonização interna e contribui para amenizar o atrito entre as peças internas do motor. A troca é recomendada pela maioria dos fabricantes a cada dez mil quilômetros.
Óleo sintético – É o mais elaborado e caro e promete manter a viscosidade constante, independentemente da temperatura de funcionamento do motor. É indicado para os modelos esportivos que trabalham em regimes mais severos. A troca é recomendada a cada 20 mil quilômetros. 
Fonte: Bradesco Auto Center

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Novo modelo para rodovias e ferrovias corrigirá distorções

O Programa de Investimentos em Logística para Rodovias e Ferrovias corrigirá distorções no transporte de cargas no país, entre elas a baixa profissionalização dos caminhoneiros e a subutilização e precariedade da malha ferroviária do país, disse na quinta-feira (18) o presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo. Ele falou sobre durante o Colóquio Infraestrutura para o Desenvolvimento, organizado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, órgão de assessoramento da Presidência da República.

O presidente da EPL destacou que 70% do transporte de carga rodoviária no país são feitos por autônomos ou empresas com até quatro veículos. Segundo ele, o baixo nível de profissionalização e a remuneração deficiente não permitem que se melhore a frota de caminhões. "A idade média da frota de caminhões é 18 anos. Nossas mercadorias são transportadas por veículos de 25, 30 anos. Esse é um quadro preocupante", disse.

Figueiredo ressaltou que as linhas de crédito oferecidas nos últimos anos para estimular a aquisição de novos veículos não funcionaram como previsto. "A gente percebe que só as grandes empresas se interessaram. O trabalhador autônomo ficou de fora, pois ele trabalha na informalidade. [O autônomo] não é personalidade econômica que possa acessar uma linha de crédito".

O presidente da EPL disse que o Programa de Investimentos para Rodovias e Ferrovias corrigirá a situação, ao ofertar um crédito apropriado ao perfil dos caminhoneiros autônomos. "O governo está criando uma linha de financiamento em condições absolutamente adequadas, com prazo grande de carência e amortização e taxas de juros muito baratas", disse.

Figueiredo afirmou também que o investimento na malha ferroviária do país, por meio de parceria público-privada, mudará a configuração do transporte de carga. Atualmente, 90% da movimentação de mercadorias no país são via malha rodoviária. O motivo, segundo o presidente da EPL, é a precariedade das ferrovias. "Temos infraestrutura construída há mais de 100 anos. O nível de serviço, tirando nichos modernos como Carajás e Vitória-Minas, é de baixo padrão. Os preços são formados em uma relação de cliente dependente de serviço monopolista", declarou.

Segundo ele, o novo modelo condicionará a concessão das ferrovias à modernização e criará um ambiente de competitividade. "[O modelo] vai gerar ganhos tarifários porque o preço será formado em ambiente competitivo", declarou.

Lançado pela presidenta Dilma Rousseff em 15 de agosto, o Programa de Investimentos em Logística para Rodovias e Ferrovias prevê aporte de R$ 133 bilhões em 25 anos. No total, serão concedidos 7,5 mil quilômetros de rodovias e 10 mil quilômetros de ferrovias. Os investimentos, nos próximos 25 anos, somarão R$ 133 bilhões, sendo que R$ 79,5 bilhões nos primeiros cinco anos. Nas rodovias serão aplicados R$ 42 bilhões e nas ferrovias R$ 91 bilhões.

Fonte: Portal do Trânsito

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Seguro obrigatório DPVAT agora pode ser parcelado junto com o IPVA

O Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT) agora pode ser parcelado junto com o IPVA, o Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores. A mudança foi decretada nesta segunda-feira e publicada nesta terça-feira (30) no Diário Oficial da União. No entanto, o Departamento nacional de Trânsito (Denatran) ressalta que fica a critério de cada estado acatar o decreto ou não.

A nota no DOU também destaca que “fica vedado o parcelamento do prêmio do Seguro DPVAT por ocasião do primeiro licenciamento do veículo."

O DPVAT cobre casos de morte, invalidez permanente ou despesas com assistência médica e suplementares (DAMS) por lesões de menor gravidade causadas por acidentes de trânsito em todo o país.

O recolhimento é anual e obrigatório para todos os proprietários de veículos. A data de vencimento é junto com a do IPVA, e o pagamento é requisito para o motorista obter o licenciamento anual do veículo.

Vítimas e seus herdeiros (no caso de morte) têm um prazo de três anos após o acidente de trânsito para dar entrada no seguro. Informações de como receber o DPVAT podem ser obtidas pelo telefone 0800-022-1204.

Fonte: G1

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Tem GPS? Atualize seu mapa regularmente!

Eles chegaram para ficar. Os aparelhos de GPS (sigla em inglês para Global Positioning System, ou sistema de posicionamento global, em português) estão cada vez mais se tornando acessórios fundamentais para motoristas de todo o Brasil. Ainda assim, muitos usuários não aproveitam ao máximo o que o sistema tem para oferecer. Muitas vezes, aliás, podem até se complicar devido a orientações erradas do GPS. Esses problemas podem ser evitados com uma medida simples: a atualização dos mapas.
Mapas desatualizados podem deixar o motorista na mão na hora em que mais precisa. Novas ruas e avenidas são inauguradas a cada dia, enquanto outras vias são fechadas ou passam por inversão de mão, por exemplo. Os mapas disponíveis nos aparelhos não acompanham automaticamente estas mudanças e é preciso fazer a atualização.
Dependendo da marca e do modelo do aparelho, a atualização é feita a partir da compra de novos mapas. O motorista pode fazer o download do arquivo no site do fabricante após o pagamento (que é feito por cartão de crédito, boleto bancário ou outras modalidades). Existe também a possibilidade de compra de um cartão de memória com o novo mapa.
Mudanças
Gustavo Pagliacci é gerente da GPS Center, representante e distribuidora da Garmin no Brasil. Ele explica que a fabricante lança, em média, quatro atualizações anuais, mas a recomendação é para que o usuário compre um mapa a cada ano. “Da primeira atualização para a segunda, a mudança é pequena, assim como da segunda para a terceira e da terceira para a quarta. Da primeira para a quarta, porém, a diferença é grande”, afirma.
Entre as novidades disponíveis nas atualizações, Pagliacci destaca a inclusão de novas cidades do interior, de vias recém-inauguradas e de locais que estão interditados por obras. “Alguns clientes chegam à loja reclamando que o GPS não está funcionando bem, mas, quando vemos, eles estão com mapas antigos, de três ou quatro anos. Nesse período, muita coisa muda”, alerta.
Preços variam
Os custos de atualização são variáveis. Os clientes que fazem o download do mapa do Brasil pelo site da Garmin, por exemplo, pagam 45 euros (aproximadamente R$ 112). A GPS Center oferece o mesmo mapa em um cartão de memória por R$ 180, incluindo a instalação.
A maior parte dos fabricantes oferece mapas de vários países do mundo. Por isso, os clientes que vão viajar e pretendem alugar carros, podem levar seus aparelhos. Basta que comprem as atualizações referentes aos países que pretendem visitar, e o aparelho funcionará normalmente. Da mesma forma, aparelhos comprados no exterior podem ser usados no Brasil. Basta incluir os mapas do país.
Alternativa sem pirataria
Além dos mapas pagos, há alternativas como o Tracksource (www.tracksource.org.br), um projeto colaborativo que reúne criadores de mapas disponibilizados gratuitamente. “Esses mapas funcionam, mas nem sempre estão atualizados, pois dependem dos colaboradores”, explica Pagliacci. A única grande ressalva é em relação à pirataria. “Infelizmente temos que conviver com isso, mas o cliente precisa ter consciência de que corre riscos ao usar mapas piratas em seu GPS. Além de poder ficar na mão por conta de um mapa incorreto, está cometendo um crime”, conclui. 
Fonte: Bradesco Seguros

domingo, 28 de outubro de 2012

Gibbs Quadski é quadriciclo, é jet ski, e é legal demais

Alguma vez você já quis ter um ATV, mas não comprou porque você também queria um jet ski, mas não podia ter os dois ao mesmo tempo?

Estou aqui para contar que seus problemas acabaram, meu amigo. Você agora pode comprar um ATV que também é um jet ski (e vice-versa). É o presente perfeito para o capanga de supervilão que há em você!

Gibbs, a mesma companhia que nos presenteou com o carro anfíbio Aquada, anunciou o Quadski em 2006, mas só agora fabricá-lo e vendê-lo. Custará 40 mil dólares (80 mil reais), mas para algo que pode andar a 72 km/h na estrada, cair na água e levar 5 segundos pra se transformar em um jet-ski – as rodas s e dobram para dentro – e navegar a 72 km/h na água, o preço não está tão ruim.

Pesando 590 kg, o Quadski é um bom tanto mais pesado do que um ATV típico. Ele tem 3,2 metros de comprimento, 1,58 de largura e 1,31 de altura, com um entre-eixos de 1,76 metro.  Não é pequeno para os padrões dos dois tipos de veículos, mas compensa seu tamanho e peso com o motor BMW de 175 cv e um tanque de combustível com capacidade para 56 litros.

Equipes de busca e salvamento, salva-vidas e inimigos de James Bond, todos vão querer um desses. Na verdade, eu realmente espero que um desses apareça em breve em um filme do espião, pois tenho a impressão de que uma perseguição envolvendo um Quadski seria uma das melhores da história da franquia.

Fonte: Por - Benjamin Preston (jalopnik.com.br)