sábado, 18 de maio de 2013

Método decomposto de aprendizagem veicular

O método decomposto de aprendizagem veicular começa a ser difundido no Brasil por meio de encontros, rodas de conversa e paradas pedagógicas com os principais envolvidos no processo de ensinar e aprender a dirigir. A ideia é compreender que somente a aprendizagem significativa pode pôr fim ao adestramento que ensina a contar voltinhas no volante e a enfeitar o carro com marcações coloridas para fazer baliza, dentre outras memorizações que aumentamos índices de reprovação.

Detrans, CFC´s, diretores gerais, de ensino, instrutores e examinadores abrem-se ao diálogo franco, desarmam-se, deixam de tratar-se como opositores um do outro e passam a identificar possibilidades e buscar soluções conjuntas. Passam a refletir sobre que tipo de condutores estão formando, já que estamos falando de Centro de Formação de Condutores (CFC) e não de Centro de Adestramento de Condutores (CAC).

Desenvolvido na Suécia no início do século passado e difundido em autoescolas italianas este método se diferencia pela construção de conceitos, apreensão de significados e construção de sentidos que proporcionam a aprendizagem significativa da direção veicular.

Primeiro o aluno aprende a engatinhar, depois aprende a andar e a desenvolver a passada até caminhar com firmeza. Decompõe as dificuldades passo a passo e o aluno só avança para uma nova etapa quando concluiu a anterior. Domine os pedais do carro e ele deixará de afogar ou “morrer” durante as aulas, facilitará o comando em ladeiras e as demais aprendizagens.

Antes mesmo do aluno sentar no banco do motorista pela primeira vez, o instrutor prático resgata, por meio da interdisciplinaridade, os conhecimentos construídos nas aulas teóricas para que sejam incorporados às atitudes dos alunos ao volante. Inclusive os valores de convivência como respeito, tolerância, gentileza e humanidade.

O instrutor prático trabalha conceitos sobre trânsito enquanto espaço compartilhado, o conceito de mobilidade humana enquanto o trânsito feito por pessoas, o conceito de dirigir não como um ato de colocar o carro em movimento em linha reta, mas de dominá-lo em todas as situações, inclusive com baixa ou quase nenhuma velocidade.

Treinar o olhar: olha bem por onde vais, pois dirigirás por onde olhas! Entender que nas primeiras aulas de direção a atenção predominante será a motora, em que o aluno necessita do apoio vísuo-manual, tem necessidade de acompanhar todos os movimentos com os olhos. Isso explica porque, nas primeiras aulas, o aluno aciona a chave de seta, buzina e parabrisas juntos. Compreender as dificuldades do aluno e ajudá-lo a desenvolver a atenção concentrada, sustentada e difusa.

O método decomposto de aprendizagem veicular ensina o aluno a buscar a negociação no trânsito pelo contato visual com o outro motorista para saber ler suas intenções e comportamentos. Em vez de uma explicação simples sobre uso de pedais e jogar o aluno no trânsito de uma vez, cada pedal é explorado antes em seus diferentes usos e situações ainda no pátio. Depois exploram-se os movimentos de volante para que o futuro condutor depois de habilitado não fique se perguntando para que lado vai a traseira do carro quando ele vira o volante numa manobra.

Aprende-se a conhecer bem os retrovisores e o que cada um deles mostra; que o retrovisor de fora tem espelhos convexos para caber mais imagens e cenários do trânsito à sua volta e que o retrovisor interno mostra aquilo que o olho humano registra. O aluno aprende a usar o freio motor, as diferentes formas de frenagem, inclusive baixando uma marcha como recurso auxiliar.

O acolhimento emocional é fundamental para compreender que cada aluno é um ser individual, com características próprias e reações emocionais que vão interferir no aprendizado. O aluno é questionado quanto aos motivos que o levaram a aprender a dirigir e qual significado isso tem em sua vida para estabelecer vínculos com a importância prática do ato de dirigir.

A aprendizagem significativa estimula a autonomia do aluno, a ser o agente da própria aprendizagem em vez de criar a figura do instrutor como muleta psicológica que vai fazer com que muitos, depois de habilitados, engavetem a CNH por anos!

Não se ensina só a técnica, mas também, na prática, os quatro pilares da educação para enfrentar os desafios do século 21: saber conhecer o veículo para dirigi-lo com absoluto controle; saber fazer de forma significativa o que aprendeu na fase de formação no CFC; saber ser um cidadão no trânsito e saber viver em sociedade.

Trata-se de um processo ativo do aluno em que ele age na direção de aprender. Assim, o conceito sobre o ato de dirigir será ampliado porque o aluno passa a ser capaz de pensar, por ele mesmo, numa ação própria dele, o ato de dirigir.

Aos alunos, proporciona a aprendizagem significativa. Aos envolvidos no ato de ensinar a dirigir, ensina o trabalho compartilhado e a responsabilidade conjunta, já que quando um aluno reprova no teste prático, todos reprovam junto com ele: CFC’s, diretores de ensino, instrutores, examinadores e Detran.

Fonte: Márcia Pontes (Portal do Trânsito)

sexta-feira, 17 de maio de 2013

8 dicas para deixar seu seguro auto mais barato

Os seguros para automóveis estão em expansão no Brasil. Mas, muitas pessoas ainda acham esse tipo de proteção muito cara e não sabem que há formas de baratear os custos, sem perder a qualidade do serviço. A TaClaro.com, corretora de seguros online que auxilia o cliente a comparar preços de diferentes seguradoras, elaborou oito dicas para mostrar que é possível adequar a proteção ao seu perfil: 

1. Existem vários tipos de seguros para automóveis. Quanto mais abrangente ele for e mais situações indenizar, maior será o valor a ser desembolsado. Vale sempre a pena analisar quais os riscos mais prováveis na sua situação e não ir muito além deles. 

2. Carros que são visados pelos bandidos e roubados com maior frequência significam custos maiores na hora de contratar um seguro. 

3. Compare o preço do seguro e as coberturas de diversas seguradoras. A TaClaro.com oferece esse tipo de serviço de maneira rápida e ágil, fazendo comparações que fazem com que você escolha o melhor para o seu caso. 

4. Bairros com índices maiores de violência e/ou de acidentes de trânsito  também costumam fazer com que o segurado pague preços maiores. 

5. Ao conversar com o corretor, mencione os bons aspectos do seu histórico como a ausência de acidentes e sinistros nos últimos anos e se dirige apenas distâncias curtas. 

6. Na hora de definir o valor da franquia, saiba quais são os custos mais comuns que podem afetar o seu veículo e escolha um valor apropriado. 

7. Carros com travas de segurança, alarmes e que não ficam estacionados na rua à noite têm riscos menores. Isso significa custos mais baixos para o dono na hora de segurar o automóvel.

8. Nunca minta para a seguradora. Dar informações falsas para obter seguro mais barato parece fácil, mas é muito simples de descobrir e as empresas possuem departamentos inteiros para investigar cada sinistro. Mentir ao contratar um serviço é fraude e cancela a sua cobertura automaticamente. Além disso, pode gerar um processo contra você. 

Fonte: Portal_Transito

quarta-feira, 15 de maio de 2013

A multa funciona

Punições mais rigorosas nas operações da Lei Seca derrubam o número de mortes no trânsito carioca

A incivilidade em nossas ruas tornou-se a principal causa de acidentes recorrentes, que não raro têm desfecho trágico. Mas há um ponto em que o rigor na fiscalização e as pesadas multas surtiram um efeito notável. Nunca foi tão arriscado dirigir alcoolizado na cidade. Nos últimos quatro meses, a legislação tornou-se mais severa, instituindo a tolerância zero para o consumo de bebidas alcoólicas, e o valor da multa subiu para 1 915 reais, quase o dobro da penalidade anterior.

A mordida no bolso teve um efeito imediato: a quantidade de mortes no trânsito da capital diminuiu drasticamente. Dados divulgados pelo Instituto de Segurança Pública mostram que o número de vítimas fatais nos dois primeiros meses deste ano é praticamente metade do registrado no mesmo período de 2012 — foram 69 mortes em janeiro e fevereiro, contra 119, uma redução de 42%. Verificou-se ainda uma diminuição de 6,4% na quantidade de feridos. Também caiu a quantidade de motoristas alcoolizados flagrados nas blitze da Lei Seca.

No primeiro mês de 2012, um em cada dez condutores abordados tinha bebido mais que o permitido, enquanto em janeiro deste ano apenas um em cada vinte tinha cometido a infração. Mesmo durante o Carnaval, a estatística se manteve baixa — há dez anos a folia não registrava índices como os desta temporada.

"Existe uma mudança de comportamento significativa, provocada principalmente pelo medo das multas elevadas", afirma o major Marco Andrade, coordenador da Operação Lei Seca. "O endurecimento corrobora o desejo da sociedade de diminuir a quantidade absurda de vidas que são perdidas no trânsito."

Além de restringir o teor de álcool permitido no sangue de 0,1 para 0,05 miligramas por litro de ar expirado, o que acarreta a proibição de qualquer dose alcoólica, a nova legislação eliminou obstáculos para a aplicação de penalidades. Agora, pune-se não somente por embriaguez, mas pela alteração da capacidade psicomotora. Na prática, a nova resolução permite que seja dada voz de prisão a quem esteja sob efeito de qualquer tipo de droga.

Como prova, podem-se utilizar os atos cometidos pelo motorista e atitudes como fala desconexa, agressividade e falta de equilíbrio, que estão entre os sintomas observados. Outro avanço foi o uso de outros recursos além do bafômetro para averiguar os suspeitos. Como ninguém é obrigado a produzir provas contra si, havia uma brecha na lei que permitia ao infrator negar-se a soprar o equipamento.

Agora, vídeos e relatos de testemunhas, por exemplo, tornaram-se instrumentos legítimos para que alguém seja levado até a delegacia.

Foi o que aconteceu na noite do dia 21 de fevereiro, quando a comerciante Christiane Ferraz Magarinos foi presa após tentar escapar de um bloqueio no Largo do Machado. Ao sair do carro, fora de controle, gritava frases como "Neste país, só pobre ou favelado fica preso". A polícia captou imagens da comerciante e solicitou vídeos gerados por câmeras de vigilância de prédios no entorno. Processada, ela poderá pegar até vinte anos de prisão. A versão carioca da Lei Seca, modelo que vigora desde 2008, tornou-se símbolo de eficiência e foi montada para tornar muito difícil a corrupção.

Toda semana, 47 operações ocorrem em vias da cidade inteira. Em cada uma delas, são mobilizados oito agentes de três órgãos estaduais: Secretaria de Governo, Polícia Militar e Detran. Outro fator considerado determinante para o sucesso é o fato de as blitze acontecerem todos os dias. Em cidades onde elas são realizadas somente nos feriados e fins de semana, observou-se que o desrespeito à lei se manteve.

"Já fomos visitados por representantes de dezessete estados interessados em importar nosso modelo de gestão", diz o major Andrade.

Além da fiscalização, campanhas de conscientização, como palestras e debates, são programadas em universidades, escolas e empresas. No entanto, apesar de alvissareira, a conquista da Lei Seca segue isolada na guerra contra os abusos ao volante.

Os cariocas continuam cometendo infrações que burlam as mais básicas regras de trânsito, não raro com consequências gravíssimas. Para mudar esse cenário, é preciso que os condutores reconheçam que não respeitar a sinalização e abusar da velocidade pode ser tão mortal quanto dirigir bêbado.

Fonte: Revista Veja

terça-feira, 14 de maio de 2013

Sistema inovador avisa sobre uso de bloqueadores de sinal

Novo Alerta de Jammer, inteligência embarcado no veículo, avisa qualquer tentativa de bloquear a comunicação do veículo com os sistemas de monitoramento

A Sascar, líder em monitoramento de veículos e gestão nas operações de transporte, oferece um novo serviço, Alerta de Jammer, que aponta contra a tecnologia usada por quadrilhas especializadas para bloquear a comunicação do veículo que utilizam sistemas de monitoramento. Conhecido como Jammer, esse sistema interfere na comunicação de forma a impedir que o veículo seja posteriormente localizado.

Inovador, o novo serviço da Sascar Alerta de Jammer informa em tempo real ao cliente quando há tentativa de bloqueio de sinal de seus veículos, oferecendo maior segurança e detecção proativa em sua operação. A atuação dos sistemas de monitoramento com o Alerta Jammer apoiam as operações de transporte de todo o país, estabelendo comunicação com o Centro de Operações da Sascar sobre possíveis ações.

Localizado em Curitiba, o Centro de Operações da Sascar monitora mais de 230 mil veículos 24 horas por dia, 7 dias por semana. “Quando as equipes de recuperação da Sascar são acionadas logo após o roubo, em no máximo 2 horas, o índice de recuperação chega a 95%”, informa Gustavo Coelho, Diretor Comercial da Sascar.

Sobre a Sascar

Com 14 anos de atuação e pioneirismo no mercado nacional, a Sascar é especialista em oferecer soluções inovadoras para gestão de operações de transportes, permitindo que as empresas se preparem para enfrentar desafios associados à gestão e ao aumento da produtividade, acompanhando o consumo de combustível, velocidade, dirigibilidade, rotas, trajetos como ferramentas para reduzir custos, aumentar produtividade e lucratividade.

Adquirida pela GP Investments em março de 2011, a Sascar é a única empresa no segmento a operar com tecnologia GSM/GPS, via Satélite e Rádio Frequência.

Atualmente a empresa conta com mais de 230 mil veículos ativos e rastreados, possui estrutura de instalação e assistência técnica com 230 representantes, 500 técnicos de campo e a maior equipe comercial própria do segmento. Seu pronto-atendimento via Call Center, está disponível 24 horas por dia, sete dias por semana.

Fonte: Mariana Czerwonka (Portal do Trânsito)

A suposta indústria da multa e a sua matéria-prima

Se a indústria da multa realmente existe ela é alimentada pela sua matéria-prima: os motoristas infratores. Ou seria a multa uma doação de livre e espontânea vontade por quem não respeita as leis de trânsito? Essa é a reflexão que proponho à sociedade.

Pesquisando pela rede cheguei até a história de Laurindo Soares de Gouveia, um senhor que vai completar 102 anos, mora no Paraná, é habilitado desde 1963, dirigiu até os 101 anos e nunca foi multado. No Espírito Santo, o carreteiro Dercelino Dias dirige há mais de 40 anos e nunca recebeu uma multa.

A história desses motoristas veteranos e de tantos outros me faz pensar na multa como objeto discursivo, taxada de indústria por quem é acusado pelas autoridades de trânsito de cometer algum tipo de infração. Esse pensamento fabril aplicado ao trânsito nos leva a tentar entender alguns conceitos básicos: o de indústria e de matéria-prima.

Segundo o Novíssimo Dicionário de Economia, de Paulo Sandroni, indústria é definida como “o conjunto de atividades produtivas que se caracterizam pela transformação de matérias-primas, de modo manual ou com auxílio de máquinas e ferramentas, no sentido de fabricar mercadorias.” Mas a definição de matéria-prima, de Bruce Mackenzie, também é interessante: “para uma indústria, materiais disponíveis aguardando entrada no processo de produção.”

Ora, para que exista uma indústria tem de existir matéria-prima, pois sem ela a indústria se enfraquece, pára e deixa de existir. Agora vejamos as características dos “motoristas matéria-prima”.

O motorista vê uma placa de estacionamento rotativo, sabe que tem que usar o cartão de estacionamento, mas não o faz; comete a infração, recebe a multa e sai por aí fazendo beicinho e falando em indústria da multa.

O motorista que acredita na impunidade, no fato de não haver uma autoridade de trânsito em cada trecho da rodovia trafega pelo acostamento, é flagrado, autuado e multado, mas também encampa o discurso da indústria da multa.

Também guardam esses discursos quem fura sinal vermelho, quem estaciona em local proibido, quem ultrapassa em faixa contínua dupla e quem abusa da velocidade. Independente do radar estar escondido no mato ou bem visível às margens da rodovia, o fato é que o equipamento só flagra quem trafega acima da velocidade permitida.

Ah, e mais aquela história de que um motorista foi multado por trafegar a 880km/h ou que dirigia sem capacete? Balela. Balada do infrator, leitores! No primeiro caso, indicação de falta de aferição ou defeito no equipamento. No segundo caso, o que desafia a qualquer lei do bom senso a acreditar que uma autuação dessas já não morra na casca por vício de preenchimento no documento.

Retomando o be-a-bá: a multa só existe em função da infração e cada vez que alguém comete uma infração isso resulta em multa. Ponto. Se existe uma certeza nisso tudo é que nunca vi um motorista que respeite as leis de trânsito reclamando que foi multado, e os senhores Laurindo e Dercelino são exemplos disto.

Há que se ter muito cuidado com o discurso de indústria da multa, pois se ela realmente existe, o que mais tem por aí é motorista servindo de item de fabricação. Ou como diz a psicóloga Iara Thielen, da Universidade Federal do Paraná, a multa de trânsito é doação de livre e espontânea vontade, feita por quem desrespeita as leis de trânsito. Doação feita, condutores, por “motoristas matéria-prima.”

Realmente, é algo muito sério a se considerar!

Fonte: em Blog por Márcia Pontes

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Saiba como manter a calma no trânsito

"No trânsito, mais do que exigir dos outros, devemos fazer a nossa parte."

Alterações no estado físico e mental do condutor afetam diretamente a capacidade de dirigir. Alguns fatores que influenciam mudanças de comportamento são: cansaço, sono, uso de álcool, drogas ou medicamentos e estados psicológicos alterados como pressa, distração, agressividade, irritação e espírito competitivo.

Segundo a especialista em trânsito Elaine Sizilo, a capacidade intelectual do ser humano está classificada em oito inteligências: a da comunicação, a do raciocínio lógico, a da noção de espaço, a da coordenação motora, a de se situar no meio ambiente e a da distinção e interpretação de sons. “Para cada tarefa que realizamos, utilizamos várias dessas inteligências, já o ato de dirigir exige a utilização de todas as oito”, explica.

Relacionamento Interpessoal
O trânsito é o mais importante ponto de junção de diversos grupos, segmentos e indivíduos de uma sociedade e por este motivo o comportamento dos usuários envolvidos é tão importante. “Mesmo sem querer, no trânsito nos relacionamos com várias pessoas ao mesmo tempo, é importante sempre manter o equilíbrio. Alguns valores são fundamentais para que os cidadãos mantenham a calma no trânsito e possam dessa maneira evitar brigas, discussões e até acidentes”, diz Sizilo.

A especialista dá algumas dicas. Veja na lista abaixo.

Respeito
Por ser um dos valores mais importantes, o respeito é a viga mestra dos relacionamentos. É importante respeitar os outros, as diferenças individuais e a diversidade de opiniões.

Flexibilidade
As pessoas têm interesses distintos. É preciso “jogo de cintura” para evitar conflitos e buscar soluções criativas para problemas criados pelos relacionamentos. Além disso, as pessoas mais flexíveis têm melhor capacidade de adaptação quando expostas a diferentes situações ou ambientes.

Bom senso e sabedoria
Qualquer situação ou problema tem mais de uma maneira de ser interpretado ou resolvido. O controle das situações está sempre na mão de quem age com bom senso e ponderação.

Humildade
Reconhecer os próprios erros, com humildade e simplicidade tema propriedade de dissolver os desentendimentos na raiz. Entretanto, nos relacionamentos, poucos são aqueles que reconhecem os erros.

Paciência
As pessoas pacientes não precisam resolver tudo na hora, não são afobadas, nem tiram conclusões precipitadas.

Equilíbrio
Controlar o próprio temperamento é fundamental para quem quer, deseja e necessita desenvolver uma boa capacidade de se comunicar e negociar.

Educação
Cultivar as boas maneiras, saber o valor da civilidade, tratar bem as pessoas, ser gentil e cordial são atributos indispensáveis.

Colocando em prática as dicas sugeridas, o ambiente do trânsito se tornará menos agressivo e o condutor pode, dessa forma, evitar situações de risco para ele e para os demais.

Fonte: Tecnodata

Preço do carro zero tem primeira queda no ano

Mesmo com o aumento das vendas em abril (recorde do ano e o melhor abril da história – veja matéria), o Preço de Verdade do carro zero, isto é, o preço realmente praticado no mercado, teve a primeira queda no ano.

Levantamento realizado pela Autoinforme, com base na cotação fornecida pela Molicar, mostrou uma queda média de 0,76% no mês. A última queda de preço aconteceu em dezembro do ano passado (veja gráfico). Em 2012 o preço do carro zero caiu 4,9%. Nos anos anteriores também houve queda; a exceção foi a alta mantida nos três primeiros meses deste ano.

A queda do índice foi empurrada pelas quatro grandes, sendo que a Fiat, líder do mercado, foi a marca que mais caiu no mês: – 1,45%. Os carros da GM ficaram 1,41% mais baratos, os da Volkswagen caíram 0,41% e os da Ford 0,38%.

Além das quatro, outras 23 marcas tiveram queda de preço em abril – entre elas a Hyundai, a Renault e a JAC – e apenas 13 apresentaram aumento de preço.

Veja a lista das marcas que atuam no mercado brasileiro e o índice de variação de preço em abril. As marcas com pequena participação no mercado também são consideradas, embora tenham pouca influência na média de evolução dos preços, uma vez que o cálculo é ponderado, considerando o volume de vendas de cada marca. Casos da MG (cinco unidades vendidas no quadrimestre), Bentley (5), Aston Martin (2), Chana (416) e Mahindra (216). Lobini e Chamonix não venderam nenhuma unidade este ano.

Preço de Verdade
Abril/2013
Por marca 
MARCA
VAR. %
MG
9,36
Chrysler
9,02
Chamonix
2,83
Suzuki
2,16
Effa
1,76
Hyundai
0,87
Bentley
0,83
Subaru
0,49
Renault
0,31
Lobini
0,29
Jaguar
0,25
JAC
0,11
Citroën
0,04
TAC
0,00
Ssangyong
0,00
Smart
0,00
Rely
0,00
RAM
0,00
Porsche
0,00
Lifan
0,00
Jeep
0,00
Iveco
0,00
Haima
0,00
Hafei
0,00
Lexus
-0,06
Kia
-0,11
Dodge
-0,20
Mini Cooper
-0,29
Mitsubishi
-0,32
Toyota
-0,37
Ford
-0,38
Volkswagen
-0,41
Land Rover
-0,65
Honda
-0,71
Peugeot
-0,75
Total Geral
-0,76
Changan
-0,88
Nissan
-1,00
Volvo
-1,17
GM
-1,41
Fiat
-1,45
Maserati
-1,56
Renault
-1,61
Aston Martin
-1,77
Mahindra
-1,84
Audi
-1,95
Chery
-2,12
BMW
-2,32
Mercedes-Benz
-2,59
Troller
-2,70
Jinbei
-3,01

domingo, 12 de maio de 2013

Carros ficam parados em mais de 90% do tempo

Um estudo publicado pelo Instituto Internacional do Estacionamento (IPI, em inglês) revelou estatísicas curiosas a respeito dos automóveis. Segundo a pesquisa, intitulada Tendências Emergentes em Estacionamento 2012, após deixarem a garagem do proprietário, os carros ficam parados por pelo menos 90% do tempo. Os números foram levantados nos Estados Unidos.

Além deste dado, outras constatações foram feitas. Umas delas é que 30% do tráfego das grandes cidades se formam por pessoas procurando uma vaga para estacionar. Outra foi a necessidade de espaços mais acessíves e com agilidade no pagamento para melhorar o fluxo relacionado aos locais destinados à parada de veículos.

Segundo o estudo, o segmento de estacionamentos movimenta US$ 30 bilhões (R$ 62 bi) anuais só nos Estados Unidos. Por lá, assim como na Europa, ele possui alta dose de informatização, com bilhetes eletrônicos conhecidos também como parquímetros e áreas fechadas com pagamento direto em máquinas.

Fonte: Seminovos.org