Ao se pensar em Mobilidade Urbana é mais que tratar apenas transporte e trânsito. Requer a orquestração e a continuidade de uma série de iniciativas que integram e interagem com agentes públicos e privados das cidades brasileiras. Estes devem ser traçados com diretrizes que envolvam a combinação das políticas de uso do solo, do ambiente urbano, do transporte, do trânsito de veículos de pessoas e animais, e deve compor a proposta de um modelo sistêmico em uma abordagem profunda na qual inclua as questões de oferta de infra-estrutura, distribuição nacional de viagens e monitoramento eletrônico do trânsito, de pedestres de animais. Sem descuidar do mais importante o ser humano neste contexto. A cultura preventiva deve prevalecer em relação à corretiva, no quesito fluidez deve ter importância secundária em relação a segurança no trânsito e de pedestres, não esquecer da sonora e ambiental e hoje dos escoamentos de águas pluviais. Pra que não tenhamos que pelo menos duas a três vezes na semana ficarmos atolados em cima do capo do carro e não morrermos afogados nas grandes cidades por falta de Mobilidade Urbana, o planejamento urbano sustentável, resume-se na identificação e gerenciamento de riscos envolvendo fator humano, meio ambiente, via pública e veículo nestas cidades. Mobilidade Urbana é o resultado de um conjunto de políticas de planejamento urbano, transporte e circulação humana que visam proporcionar o acesso amplo e democrático ao espaço urbano, através da priorização dos modos de transporte coletivo e não motorizados de maneira efetiva, socialmente inclusiva e ecologicamente sustentável. Há nas grandes cidades mais de uma mobilidade urbana sustentável, a oficial e a clandestina, e a irregular, completamente fora da lei e de controle. As ocupações irregulares favelas de alvenaria surgem em velocidade e extensão assustadoras, gerando mobilidade clandestina sem planejamento e sem controle e a imobilidade dos poderes públicos constituídos.
Neste caso o planejamento urbano é um processo praticamente inexistente, e a Mobilidade Urbana totalmente em risco, sem sustentabilidade. Quando o poder público propõe alguma intervenção é sempre atrasada e vai a reboque da realidade incontrolada que se implanta apesar do arrepio da Lei. A discussão das questões relacionadas à Mobilidade Urbana nas cidades é para que as cidades adotem as seguintes medidas: enfatizar o uso do transporte coletivo e não do transporte individual; reduzir os congestionamentos na cidade; diminuir a poluição ambiental gerada pelos meios de transporte; diminuir o número de acidentes de trânsito; incentivar a utilização de combustíveis não poluentes e renováveis; orientar os investimentos públicos no setor de transportes; orientar os equipamentos, a distribuição de infra-estrutura de transportes, a circulação e distribuição de mercadorias e pessoas na cidade, a questão sonora e pluvial.
Ou seja, a Mobilidade Urbana Sustentável nas grandes cidades é um verdadeiro caos, e sem nenhuma mobilidade e saída visíveis e possível no momento.
Ou seja, a Mobilidade Urbana Sustentável nas grandes cidades é um verdadeiro caos, e sem nenhuma mobilidade e saída visíveis e possível no momento.
Ao se pensar em Mobilidade Urbana é mais que tratar apenas transporte e trânsito. Requer a orquestração e a continuidade de uma série de iniciativas que integram e interagem com agentes públicos e privados das cidades. Estes devem ser traçados com diretrizes que envolvam a combinação das políticas de uso do solo, do ambiente urbano, do transporte, do trânsito de veículos de pessoas e animais, deve compor a proposta de um modelo sistêmico em uma abordagem profunda na qual inclua as questões de oferta de infra-estrutura, distribuição de viagens e monitoramento eletrônico do trânsito, de pedestres e de animais. Sem descuidar do mais importante o ser humano neste contexto.
A cultura preventiva deve prevalecer em relação à corretiva, no quesito fluidez deve ter importância secundária em relação a segurança no trânsito e de pedestres, não esquecer da sonora e ambiental e dos escoamentos de águas pluviais, para que não tenhamos que pelo menos duas a três vezes na semana, ficarmos atolados em cima do capô do carro e não morrermos afogados nas cidades por falta de Mobilidade Urbana, e também de planejamento urbano sustentável. Resume-se na identificação e no gerenciamento de riscos envolvendo o fator humano, meio ambiente, via pública e veículo nestas cidades.
Mobilidade Urbana é o resultado de um conjunto de políticas de planejamento urbano, transporte e circulação humana que visam proporcionar o acesso amplo e democrático ao espaço urbano, através da priorização dos modos de transporte coletivo e não motorizados de maneira efetiva, socialmente inclusiva e ecologicamente sustentável. Há nas grandes cidades mais de uma mobilidade urbana, a oficial e a clandestina, e a irregular, completamente fora da lei e de controle. As ocupações irregulares favelas de alvenaria surgem em velocidade e extensão assustadoras, gerando mobilidade clandestina sem planejamento e sem controle e a imobilidade dos poderes públicos constituídos. O planejamento urbano é um processo praticamente inexistente, a Mobilidade Urbana totalmente em risco, sem sustentabilidade. Quando o poder público propõe intervenção é sempre atrasada, vai a reboque da realidade incontrolada que se implanta.
A discussão das questões relacionadas à Mobilidade Urbana nas cidades possam adotar as seguintes medidas: enfatizar o transporte coletivo, não ao transporte individual; reduzir os congestionamentos na cidade; diminuir a poluição ambiental gerada pelos meios de transporte; diminuir o número de acidentes de trânsito; incentivar a utilização de combustíveis não poluentes e renováveis; orientar os investimentos públicos no setor de transportes; orientar os equipamentos, a distribuição de infra-estrutura de transportes, a circulação e distribuição de mercadorias e pessoas na cidade, a questão sonora e pluvial.
A discussão das questões relacionadas à Mobilidade Urbana nas cidades possam adotar as seguintes medidas: enfatizar o transporte coletivo, não ao transporte individual; reduzir os congestionamentos na cidade; diminuir a poluição ambiental gerada pelos meios de transporte; diminuir o número de acidentes de trânsito; incentivar a utilização de combustíveis não poluentes e renováveis; orientar os investimentos públicos no setor de transportes; orientar os equipamentos, a distribuição de infra-estrutura de transportes, a circulação e distribuição de mercadorias e pessoas na cidade, a questão sonora e pluvial.
Cabe agora aos legisladores municipais na discussão do Plano Diretor de Aracaju a apresentação de propostas que possam tão somente beneficiar a população em detrimento de outras questões, pois estes mesmos moram, trabalham e usufruem desta cidade linda e que acolhe a todos.