sexta-feira, 3 de maio de 2013
Aumento no número de acidentes motociclísticos
(Fotos: Ascom SES) |
Nos quatro primeiros meses de 2013, o Hospital de Urgência de Sergipe
(HUSE), referência nos casos de urgência e emergência de alta
complexidade no Estado, realizou mais de 2700 atendimentos à vítimas de
acidentes motociclísticos. No mesmo período do ano passado foram
atendidas 2100 vítimas, uma estatística alarmante que mostra o quanto a
violência no trânsito, envolvendo esse tipo de veículo, não para de
crescer. Na maioria das vezes, a vítima é jovem e do sexo masculino, com
idade de até 30 anos. Os acidentes, quando não matam, quase sempre
deixam traumas e sequelas permanentes.
Com o segmento dos ciclomotores de cinquenta cilindradas, menores de
idade estão pilotando esse tipo de veículo sem habilitação e proteção
adequada como o uso do capacete, o que contribui para o crescimento da
mortalidade nas vias públicas. Esta é uma realidade que transforma
profundamente a vida desses cidadãos e gera impactos significativos ao
sistema público de saúde.
Diretor clínico do HUSE, Marcos Kruger |
De acordo com o diretor clínico do HUSE, Marcos Kruger, o esforço das
equipes é fundamental para a assistência dos pacientes.“O índice de
acidentes motociclísticos vem crescendo a cada dia, devido ao elemento
que intitulamos de epidemia do trânsito. Os pacientes estão chegando
cada vez mais e com número maior de fraturas graves. Procuramos dar o
melhor atendimento possível. As equipes trabalham diuturnamente nesse
objetivo. Prestamos um relevante serviço à sociedade no que diz respeito
a redução dessa mortalidade, com uma assistência muito bem prestada”,
declarou.
Vítimas
O jovem José Crispim Santos, 24, sofreu um acidente motociclístico no
município de Lagarto. Foi encaminhado ao Hospital Regional da cidade,
mas devido a sua gravidade, foi conduzido imediatamente para o Huse. Com
politraumas, o paciente não quer mais saber do meio de transporte.
“Estava sozinho na moto e, sem esperar, fui atingido por dois carros.
Estou muito machucado com fraturas de fêmur, tíbia e coluna, além de
escoriações. Não quero moto na minha vida porque sei agora que isso é
uma arma e é preciso saber conduzir”, explicou.
O lavrador Eduardo Cabral, 38, reside no Povoado Ladeiras, município de
Aquidabã, e vive uma história parecida. Depois de ser atingido por um
carro que invadiu a contramão, ele sofreu um trauma na coxa esquerda e
já passou por duas cirurgias para correção da lesão. Diferente do jovem
José Crispim, o lavrador afirma que, mesmo sabendo dos perigos, ainda
quer pilotar uma moto depois de recuperado. “Eu tive a sorte que estava
com capacete e não machuquei a cabeça. Em breve, vou passar pela
terceira cirurgia. Quando eu ficar bom, voltarei a trabalhar com minha
motocicleta”, comentou.
O ajudante de serviços gerais, Claúdio Barbosa, 27, também reside no
município de Aquidabã e conta que há um ano e cinco meses sofreu um
acidente motociclístico enquanto pilotava na companhia de um amigo. Ele
revela que ainda sofre com as sequelas. “Estava com um colega na garupa
da moto, à noite, e o farol do carro que vinha do lado contrário da
pista me ofuscou. Foi inevitável. Caí e quebrei a perna em dois lugares.
Já são quase dois anos do acontecido. Já passei por cinco cirurgias.
Estou com platina na perna e agora com fixador. Queria não andar mais de
moto, só que dependo dela para meu trabalho”, disse.
Custos e sequelas
Os acidentes motociclísticos, na grande maioria, causam fraturas em
membros inferiores e superiores. Geralmente os ossos mais prejudicados
são fêmur, tíbia e o rádio. Em torno de 30% desses pacientes as sequelas
são definitivas como paraplegias, tetraplegias, deformidades ósseas e
amputação. Outros 70% sofrem sequelas parciais, como restrição de
movimentos e dores.
O diretor clínico explica que é importante a população saber do custo
social que esses pacientes representam ao Sistema Único de Saúde. “Um
acidente e uma lesão trazem um enorme custo para o sistema de saúde
devido à grande mobilização de equipes e de materiais de UTIs e centro
cirúrgico. Além disso, há um custo social porque esses pacientes ficam
afastados do trabalho, da escala produtiva durante um bom tempo e
recebem seguros e pensões para tratamento médico de saúde. Há também o
custo familiar”, informou.
O corpo clínico do Huse acredita que campanhas de conscientização são
fundamentais. Marcos Kruger explica ainda que o governo tem trabalhado
nessa área, mas a população ainda não absorveu essa orientação. “O
cidadão precisa ter consciência que a má combinação entre álcool e moto
traz problemas irreparáveis e até a morte. A imprudência, a alta
velocidade e a falta de atenção, principalmente nas rodovias, também
contribuem para os acidentes. O cidadão precisa ter consciência da
gravidade da situação e ajudar a reduzir essas estatísticas”, concluiu.
Fonte: Ascom SES
Venda de veículos bate recorde em abril com alta de 17,5%, diz Fenabrave
As vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus no
mercado brasileiro somaram em abril 333.750 unidades, de acordo com
balanço da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores
(Fenabrave), divulgado nesta quinta-feira (2). O volume representa alta
de 17,5% sobre as 283.900 unidades vendidas em março e de 29,4%, sobre
as 257.849 registradas em abril de 2012.
O resultado é recorde para o
mês de abril e para o acumulado, superando os resultados de 2011.
No acumulado de janeiro a abril, as vendas totais de veículos
chegaram a 1.164.173 de unidades, expansão de 8,19% sobre o mesmo
período do ano passado, com 1.076.083 unidades emplacadas.
Ao G1, o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti,
afirmou que o resultado surpreendeu as expectativas e saiu acima do
esperado. “Os recordes de mês, abril e acumulado não eram esperados.
Tivemos um mês meio opaco até a metade, com estoques acima de quarenta
dias inclusive. Esta última dezena de abril foi boa para a indústria
automobilística como um todo. Caminhões, por exemplo, foi um setor que
veio muito bem e até o de motos mostrou recuperação”, afirma Meneghetti,
reforçando a surpresa dos concessionários. O mês teve total de 22 dias.
“Torcemos para que junto com o otimismo do mercado venha um PIB acima
de 3%, para mantermos o ritmo de crecimento acumulado das vendas em
3,5%”, avalia.
Automóveis e comerciais leves
Somente o volume de vendas de automóveis e comerciais leves cresceu 18,03% em abril. Foram emplacadas 316.705 unidades neste mês, contra 268.324 veículos em março. Na comparação com abril de 2012 (244.801unidades), o segmento registrou 29,37% de crescimento. No acumulado do ano, também houve aumento de 8,55%: foram comercializadas, nos primeiros quatros meses do ano, 1.104.341 unidades, contra 1.017.343 no mesmo período de 2012.
Somente o volume de vendas de automóveis e comerciais leves cresceu 18,03% em abril. Foram emplacadas 316.705 unidades neste mês, contra 268.324 veículos em março. Na comparação com abril de 2012 (244.801unidades), o segmento registrou 29,37% de crescimento. No acumulado do ano, também houve aumento de 8,55%: foram comercializadas, nos primeiros quatros meses do ano, 1.104.341 unidades, contra 1.017.343 no mesmo período de 2012.
Caminhões e ônibus
Os emplacamentos de caminhões teve alta de 13,84% na comparação com março. Foram licenciadas 14.052 unidades em abril, contra 12.344 caminhões no mês anterior, segundo a entidade. Na comparação com abril de 2012, quando foram negociadas 10.845 unidades, o setor também registrou crescimento de 29,57%. No acumulado do ano, o crescimento foi de 1,04% contra igual período de 2012, com 48.560 caminhões.
Os emplacamentos de caminhões teve alta de 13,84% na comparação com março. Foram licenciadas 14.052 unidades em abril, contra 12.344 caminhões no mês anterior, segundo a entidade. Na comparação com abril de 2012, quando foram negociadas 10.845 unidades, o setor também registrou crescimento de 29,57%. No acumulado do ano, o crescimento foi de 1,04% contra igual período de 2012, com 48.560 caminhões.
Torcemos para que junto com o otimismo do mercado venha um PIB
acima de 3%, para mantermos o ritmo de crecimento acumulado das vendas
em 3,5%”
Flávio Meneghetti, presidente da Fenabrave
Em contrapartida, o segmento de ônibus apresentou queda de 7,39% no
período. Foram emplacadas 2.993 unidades em abril, contra 3.232 em
março. Por outro lado, na comparação com o mesmo período de 2012 (2.203
unidades), o segmento cresceu 35,86%. Já no acumulado, o segmento de
ônibus registrou alta de 5,52% entre 2013 e 2012, com 11.272 unidades.
Os setores de caminhões e ônibus, juntos somaram 9,43%, no
comparativo entre março e abril, e também registraram crescimento de
30,63% na comparação com abril de 2012. No acumulado, houve alta de
1,86% para os dois setores somados.
Motocicletas
Calculado à parte, o segmento de motos teve aumento de 13,76% das vendas, em abril. Foram emplacadas 140.876 unidades, sobre 123.834 motos em março. Em relação a abril de 2012 (123.219), este setor também evoluiu, 6,55%. Já no acumulado, o setor de duas rodas retraiu 14,22% — foram comercializadas, no mesmo período do ano passado, 574.764 unidades contra 493.005 neste ano.
Calculado à parte, o segmento de motos teve aumento de 13,76% das vendas, em abril. Foram emplacadas 140.876 unidades, sobre 123.834 motos em março. Em relação a abril de 2012 (123.219), este setor também evoluiu, 6,55%. Já no acumulado, o setor de duas rodas retraiu 14,22% — foram comercializadas, no mesmo período do ano passado, 574.764 unidades contra 493.005 neste ano.
Ranking das montadoras
No primeiro quadrimestre, a briga pelo quinto lugar entre Hyundai e Renault continua acirrada e, graças ao sucesso da família HB20 no mercado brasileiro, a sul-coreana leva vantagem. A Hyundai está com 5,84% de participação de mercado, com 64.524 unidades emplacadas até agora. A Renault ficou com a sexta colocação com seus 5,78% de market share, pelas 63.878 unidades vendidas de automóveis e comerciais leves.
No primeiro quadrimestre, a briga pelo quinto lugar entre Hyundai e Renault continua acirrada e, graças ao sucesso da família HB20 no mercado brasileiro, a sul-coreana leva vantagem. A Hyundai está com 5,84% de participação de mercado, com 64.524 unidades emplacadas até agora. A Renault ficou com a sexta colocação com seus 5,78% de market share, pelas 63.878 unidades vendidas de automóveis e comerciais leves.
Já a Fiat permanece na liderança com 22,49% do mercado (248,4 mil
unidades), seguida de Volkswagen com 19,54% e 215,8 mil unidades;
General Motors (17,76% e 196,1 mil unidades) e Ford (8,91% e 98.345).
O 7º lugar fica com a Toyota, com 4.65% de market share pelas 51.376
unidades emplacadas. Em 8º vem a Honda (3,7% e 40.845), na sequência,
Nissan (2,28% e 25.182) e Citroën (2,02% e 22.292).
Fonte: G1
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Donos da Gol Linhas Aéreas são acusados de manobrar licitação de R$ 8 bilhões
Uma ação na Justiça do Distrito Federal questiona uma manobra da família
Constantino, dona da Gol Linhas Aéreas, para controlar quase a metade
do transporte público de Brasília - um negócio que está pela primeira
vez em licitação e que deve render R$ 8 bilhões em dez anos. Embora uma
lei distrital proíba que um mesmo grupo econômico explore mais de 25% da
frota de ônibus da cidade, as empresas administradas pelos herdeiros do
patriarca Nenê Constantino já asseguraram 24% e estão no páreo para
abocanhar mais 16%.
A situação suscitou questionamento no Tribunal de Justiça do DF, que
avalia pedido de um dos consórcios concorrentes para anular todo o
processo, em curso desde o ano passado. Para o governo de Agnelo Queiroz
(PT), apesar da provável concentração do serviço nas mãos da família,
não há irregularidade. Há décadas fatiado pelos Constantino e outros
dois grupos, que vinham operando sem contrato, os ônibus do DF serão
divididos agora em cinco lotes ou “bacias de transporte”, desenhados
conforme a região atendida. A briga pelo maior deles, com 640 veículos,
foi vencida pela Viação Pioneira, registrada em nome de duas filhas de
Nenê, Auristela e Cristiane.
Pela regra do edital, não podem concorrer no mesmo lote ou em lotes distintos empresas que tenham controle societário ou administradores comuns. Diante disso, os Constantino inscreveram na disputa por outro lote, com 417 ônibus, a Viação Piracicabana, com sede em Piracicaba (SP). A empresa tinha como sócios e administradores outros quatro filhos de Nenê - Henrique, Ricardo, Joaquim e Constantino Júnior -, que se retiraram do comando dos negócios um mês após o lançamento do edital. No lugar deles, foi nomeado um grupo de funcionários. A família continua, contudo, acionista da Comporte Participações, holding que controla a Piracicabana e outras firmas.
A disputa por quatro dos cinco lotes já está definida. Se ficarem com o último, os Constantino serão hegemônicos no controle dos ônibus da capital federal. Outros barões do transporte em Brasília, como o empresário Wagner Canhedo, dono da extinta Vasp, já estão de fora, ao menos oficialmente. A família Amaral, do ex-senador Valmir Amaral, concorre indiretamente com os donos da Gol, por meio do Consórcio Metropolitano, para ficar com a fatia restante do serviço. Uma das empresas do grupo pertence à ex-mulher do parlamentar.
Aval
A movimentação dos Constantino tem aval do governo do Distrito Federal, que elaborou parecer a respeito. O secretário de Transportes, José Walter Vazquez Filho, diz que, embora se trate de um negócio em família, não se configura, do ponto de vista jurídico, a formação de um único grupo econômico. Isso porque não há pessoas em comum nos quadros de sócios e de administradores das duas viações. Além disso, as estruturas operacionais, ao menos por ora, são distintas. “Só posso atuar com base no que está na lei. Não posso presumir que os irmãos vão se juntar para explorar o serviço”, disse Vazquez. No papel, os donos das duas empresas só são sócios na Expresso União, do Rio.
A ação no TJ do DF foi ajuizada pelo Consórcio Sogima, desabilitado pela Comissão Especial de Licitação. O tribunal negou liminar para suspender o processo, alegando ser necessária análise aprofundada dos documentos. Procurada pelo Estado, a Comporte Participações, dos Constantino, informou que os quatro filhos de Nenê estão fora dos negócios da família em Brasília há anos. Segundo a holding, não há qualquer relação societária, administrativa ou operacional entre as viações Piracicabana e Pioneira. A Comporte sustenta que as alterações no comando da Piracicabana não têm a ver com a licitação no DF.
Pela regra do edital, não podem concorrer no mesmo lote ou em lotes distintos empresas que tenham controle societário ou administradores comuns. Diante disso, os Constantino inscreveram na disputa por outro lote, com 417 ônibus, a Viação Piracicabana, com sede em Piracicaba (SP). A empresa tinha como sócios e administradores outros quatro filhos de Nenê - Henrique, Ricardo, Joaquim e Constantino Júnior -, que se retiraram do comando dos negócios um mês após o lançamento do edital. No lugar deles, foi nomeado um grupo de funcionários. A família continua, contudo, acionista da Comporte Participações, holding que controla a Piracicabana e outras firmas.
A disputa por quatro dos cinco lotes já está definida. Se ficarem com o último, os Constantino serão hegemônicos no controle dos ônibus da capital federal. Outros barões do transporte em Brasília, como o empresário Wagner Canhedo, dono da extinta Vasp, já estão de fora, ao menos oficialmente. A família Amaral, do ex-senador Valmir Amaral, concorre indiretamente com os donos da Gol, por meio do Consórcio Metropolitano, para ficar com a fatia restante do serviço. Uma das empresas do grupo pertence à ex-mulher do parlamentar.
Aval
A movimentação dos Constantino tem aval do governo do Distrito Federal, que elaborou parecer a respeito. O secretário de Transportes, José Walter Vazquez Filho, diz que, embora se trate de um negócio em família, não se configura, do ponto de vista jurídico, a formação de um único grupo econômico. Isso porque não há pessoas em comum nos quadros de sócios e de administradores das duas viações. Além disso, as estruturas operacionais, ao menos por ora, são distintas. “Só posso atuar com base no que está na lei. Não posso presumir que os irmãos vão se juntar para explorar o serviço”, disse Vazquez. No papel, os donos das duas empresas só são sócios na Expresso União, do Rio.
A ação no TJ do DF foi ajuizada pelo Consórcio Sogima, desabilitado pela Comissão Especial de Licitação. O tribunal negou liminar para suspender o processo, alegando ser necessária análise aprofundada dos documentos. Procurada pelo Estado, a Comporte Participações, dos Constantino, informou que os quatro filhos de Nenê estão fora dos negócios da família em Brasília há anos. Segundo a holding, não há qualquer relação societária, administrativa ou operacional entre as viações Piracicabana e Pioneira. A Comporte sustenta que as alterações no comando da Piracicabana não têm a ver com a licitação no DF.
Fonte: em.com.br
Honda lança primeira moto no Brasil com sistema `start-stop´
A
Honda anunciou nesta sexta-feira (26) o valor do novo PCX 150, que
começa a ser vendido em maio, por R$ 7.990. Além de motor com
refrigeração líquida e injeção eletrônica, o scooter traz o sistema
"start-stop", até então inédito para motocicletas no país. Visando
economizar combustível, o propulsor do PCX é automaticamente desligado,
quando o veículo fica parado por mais de três segundo - o girar o
acelerador, o motor volta a funcionar.
Com
153 cilindradas, o PCX possui conjunto que viabiliza baixas emissões de
poluentes e consumo reduzido, informa a fabricante. Segundo dados
divulgados pela empresa, o monocilíndrico gera 13,6 cv de potência a
8.500 rpm e 1,42 kgfm a 5.250 rpm. Com tecnologia de baixa fricção, seu
foco é o consumo baixo que pode chegar a 44,6 km/l. Esta média somada ao
tanque de 5,9 litros possibilita autonomia de até 263 km, de acordo com
medição divulgada na Europa.
Seu
câmbio, como em todos scooters atuais, é do tipo CVT automático, que
realiza contínuas trocas de marchas. No entanto, um diferencial do PCX é
o tamanho de suas rodas, que são de 14 polegadas - enquanto a maioria
dos scooters tem rodas variando de 10 a 12 polegadas.
Além
disso, sua estrutura também difere de outros scooters pequenos, pois o
assoalho para os pés não é inteiriço, pois o motor fica localizado entre
o posicionamento das pernas. Grande parte dos scooters traz o propulsor
fixado mais para trás.
Espaço sob o banco
O
PCX tem compartimento sob o banco que, aberto por meio de um botão,
permite acomodar um capacete fechado e mais um objeto pequeno - ainda há
um porta-objetos localizado abaixo do painel.
Os
freios são do tipo CBS, de "Combined Brake System", em inglês, que
permite ao freio traseiro agir de forma combinada, acionando
simultaneamente parte da força de frenagem da dianteira.
10 mil unidades no ano
A
Honda tem planos ambiciosos e pretende produzir em sua fábrica em
Manaus 10 mil unidades do PCX. Para o Brasil, a empresa disponibiliza as
colorações vermelha metálica e branco perolizado. Dentro da gama de
modelos da empresa no país, o PCX será uma opção acima do Lead.
Scooter PCX 150 começa a ser vendido em maio por R$ 7.990,00.
terça-feira, 30 de abril de 2013
Uso correto do pisca-pisca pode evitar acidentes
Segundo o Código de Trânsito Brasileiro,
em seu capítulo III, que trata sobre normas gerais de circulação e
conduta, antes de qualquer manobra o condutor deve verificar as
condições do trânsito à sua volta- certificando-se de não criar perigo
para os demais usuários- posicionar-se corretamente na via e sinalizar
suas intenções com antecedência.
O problema é que muitos condutores esquecem essa última parte e deixam de utilizar a luz indicadora de direção, o famoso pisca-pisca. “A sinalização de luzes no veículo é a maneira que temos como nos comunicar com os demais condutores. Ali sabemos quem vai mudar de direção, ou de faixa na via, sabemos quem vai frear ou mesmo quem está com algum problema”, alerta a especialista em trânsito Elaine Sizilo.
Essa comunicação é muito importante, pois ao saber das intenções de outros condutores, é possível prever ações e seguramente evitar freadas bruscas, pequenas colisões e até mesmo grandes acidentes.
Além disso, o Código de Trânsito Brasileiro institui como infração grave, com multa de R$ 127,69, deixar de indicar com antecedência, mediante gesto regulamentar de braço ou luz indicadora de direção do veículo, o início da marcha, a realização da manobra de parar o veículo, a mudança de direção ou de faixa de circulação. “Vale lembrar que a sinalização com as mãos não substitui a necessidade da sinalização luminosa, pois é considerada complementar”, complementa Sizilo.
Fonte: Mariana Czerwonka
(
Portal do Trânsito)
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Acidente de Trânsito e Drogas.
Os acidentes de trânsito são a maior causa de morte entre os jovens do
sexo masculino em todo o mundo, relacionando-se, geralmente, ao consumo
de bebida alcoólica e outras drogas.
Algumas características específicas desse período da vida tornam os jovens vulneráveis aos acidentes de trânsito. Mesmo que fisicamente adultos, muitos ainda não têm maturidade emocional e social suficiente para comportar-se adequadamente ao volante de um carro ou sobre uma motocicleta ou para usar equipamentos de segurança necessários. Para o adolescente, a ânsia de obter a aprovação de seus pares ao correr riscos, desafiar autoridades e quebrar regras estabelecidas é, muitas vezes, mais forte do que o seu sentido de auto-preservação.
Eles toleram menos os efeitos do álcool sobre os sentidos do que os adultos. A possibilidade de estarem envolvidos em algum acidente relacionado ao consumo de bebidas é o dobro do registrado em qualquer outro grupo etário. Grande parte da morte de jovens no trânsito está relacionada ao consumo de álcool. A maioria dos acidentes fatais envolvendo jovens ocorre à noite ou nas primeiras horas da manhã, especialmente nos fins de semana, quando a possibilidade deles estarem sob o efeito de algum tipo de droga é maior.
Os acidentes ocorrem, ainda, com jovens de 10 a 14 anos, de ambos os sexos, não só na condução de carros, mas em outras condições relacionadas aos meios de transportes (atropelamentos, batidas, bicicletas, etc.).
Além de todos esses fatores, existem também os "pontos negros" da cidade, ou seja, os lugares com má sinalização, falta de policiamento em frente às escolas, rodovias e vias sem conservação e ausência de ações contínuas e sistemáticas de educação para o trânsito, o que aumenta a vulnerabilidade dos jovens para acidentes com os meios de transportes.
Algumas características específicas desse período da vida tornam os jovens vulneráveis aos acidentes de trânsito. Mesmo que fisicamente adultos, muitos ainda não têm maturidade emocional e social suficiente para comportar-se adequadamente ao volante de um carro ou sobre uma motocicleta ou para usar equipamentos de segurança necessários. Para o adolescente, a ânsia de obter a aprovação de seus pares ao correr riscos, desafiar autoridades e quebrar regras estabelecidas é, muitas vezes, mais forte do que o seu sentido de auto-preservação.
Eles toleram menos os efeitos do álcool sobre os sentidos do que os adultos. A possibilidade de estarem envolvidos em algum acidente relacionado ao consumo de bebidas é o dobro do registrado em qualquer outro grupo etário. Grande parte da morte de jovens no trânsito está relacionada ao consumo de álcool. A maioria dos acidentes fatais envolvendo jovens ocorre à noite ou nas primeiras horas da manhã, especialmente nos fins de semana, quando a possibilidade deles estarem sob o efeito de algum tipo de droga é maior.
Os acidentes ocorrem, ainda, com jovens de 10 a 14 anos, de ambos os sexos, não só na condução de carros, mas em outras condições relacionadas aos meios de transportes (atropelamentos, batidas, bicicletas, etc.).
Além de todos esses fatores, existem também os "pontos negros" da cidade, ou seja, os lugares com má sinalização, falta de policiamento em frente às escolas, rodovias e vias sem conservação e ausência de ações contínuas e sistemáticas de educação para o trânsito, o que aumenta a vulnerabilidade dos jovens para acidentes com os meios de transportes.
Fonte: www.saude.gov.br
Estudos sobre BRT para Aracaju têm continuidade
Integrantes
da equipe de arquitetos e associados do escritório Jaime Lerner
estiveram reunidos na sede da Superintendência Municipal de Transportes e
Trânsito (SMTT), órgão membro da Secretaria Municipal de Defesa Social e
Cidadania, na manhã desta segunda-feira, 29. O motivo do encontro é dar
continuidade aos estudos iniciados em março sobre o BRT (Bus Rapid
Transit) ou Transporte Rápido por Ônibus, sistema previsto para Aracaju.
A
secretária de Defesa Social e Cidadania, Georlize Teles, deu o
encaminhamento à reunião, apresentando as necessidades e anseios da
população sobre o assunto. Os estudos servirão como base para as
diretrizes da licitação do novo sistema de transporte público.“A
intenção maior é dar mobilidade urbana à cidade, introduzindo no sistema
de transporte público, eficiência e qualidade, proporcionando
comodidade aos usuários. Para tanto, a necessidade da visita in loco dos
técnicos contratados pela Prefeitura Municipal de Aracaju, que podem
verificar e analisar todas as reais possibilidades de sua implantação”,
coloca Georlize Teles.
Para
o engenheiro André Fialho, o momento serve ainda para estreitar o
contato com as equipes e propostas. “Assim podemos entender o que foi
feito até o momento, como foi trabalhado, quais as intenções da
administração, para nos situarmos melhor e ter mais produtividade”,
considera.
Na
ocasião, os engenheiros e arquitetos do escritório de Jaime Lerner
foram recebidos pelas equipes técnicas de planejamento da SMTT e também
da Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb). A equipe fica em
Aracaju até quarta-feira, 1º.
Fonte: Ascom/SMTT
Mulheres têm maior desconto no seguro do carro
Mais independentes, bebem com mais frequência, mas ainda são
consideradas muito responsáveis. As mulheres continuam merecedoras do
desconto que recebem ao contratar uma apólice de seguro para o carro.
Principalmente, quando esse valor é comparado com o preço pago pelos
homens com o mesmo perfil e idade.
No início do mês, pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo
(Unifesp) divulgaram dados do 2º Levantamento Nacional de Álcool e
Drogas (Lenad) que registraram que os brasileiros estão bebendo mais,
principalmente as mulheres jovens. O consumo abusivo de álcool cresceu
31,1% na população nos últimos seis anos.
Na primeira edição da pesquisa, em 2006, o número das mulheres que
consumiam álcool de maneira excessiva era de 15%. Já em 2012, esse
número saltou para 18,5%. Esse resultado foi com base no depoimento de
4.607 pessoas com 14 anos ou mais em 149 municípios brasileiros.
Apesar do consumo abusivo de álcool ter aumentado entre o público
feminino, o diretor de auto da SulAmérica Seguros, Eduardo Dal Ri, diz
que as mulheres continuam cuidadosas e, com isso, se envolvem menos em
sinistros (acidente ou prejuízo material).
"As mulheres estão mudando, o comportamento delas também, mas sempre
serão diferentes dos homens", diz Dal Ri. Ele alerta que o risco maior
de ocorrências está entre os jovens em ambos os sexos, porém as mulheres
são mais cautelosas, se envolvem menos em colisões e, por isso,
conseguem condições especiais quando vão contratar um seguro.
Dal Ri explica que existe uma série de fatores que contribuem para o
baixo número de incidentes envolvendo as mulheres. Mesmo quando mais
jovens, elas tendem a ser mais prudentes e responsáveis no trânsito em
relação aos homens. "Elas amadurecem mais rápido. Quando vão sair às
vezes saem em grupo, vão de carona ou táxi. O homem jovem é mais
audacioso. E isso só vai amenizando na medida em que vão amadurecendo",
conta.
Nise Caldas, gerente de produto do Grupo Segurador Banco do Brasil e
Mapfre, conta que embora a mulher venha apresentando um outro perfil de
comportamento nos últimos anos, para a seguradora, elas ainda não
influenciam. "Sabemos destas mudanças, mas, como clientes não
identificamos diferença. O índice de sinistros ainda é menor entre as
mulheres", conta.
O diretor-gerente da Bradesco Auto/RE Companhia de Seguros, Marco
Antônio Gonçalves, diz que o desconto em seguro para mulheres já foi
maior, mas continua existindo. "O valor diminuiu, principalmente, entre
mulheres mais jovens. Houve épocas que o valor era de 30%. Mas a
exposição dos jovens está maior, com mais atividades noturnas. Hoje, as
mulheres saem tanto quanto os homens e por isso o desconto não é mais o
mesmo. Porém, elas continuam cuidadosas", explica.
Ao fazer um seguro de veículos, as empresas levam em conta se o
cliente oferece maior ou menor risco de se envolver em acidente, idade,
cidade, sexo, modelo de veículo, entre muitos outros fatores.
Exclusivos - Por conta deste comportamento
consciente, as seguradoras reservam serviços e benefícios especiais para
as mulheres. A SulAmérica Seguros criou o Seguro Auto Mulher e
ofereceu, além de um serviço exclusivo, beneficios com empresas
parceiras que vão desde regulagem de farol a descontos em
estacionamentos e sites de compra. Nas opções de plano é possível
garantir assistência 24 horas; acompanhante à delegacia em caso de roubo
ou furto; além de troca de pneus e mecânico emergencial nos casos de
pane ou reboque, quantas vezes precisar. Atualmente, 54% dos clientes da
SulAmérica Auto Seguros é mulher.
"As mulheres têm necessidades diferentes dos homens e, por isso,
lançamos um produto específico. Temos a preocupação de oferecer o melhor
para elas", ressalta o diretor Eduardo Dal Ri.
Como diferencial, a SulAmérica aposta, entre tantos serviços, no
Motorista Amigo. No contrato para homens esse benefício pode ser
acionado quatro vezes, enquanto que para o público feminino a apólice
garante sete atendimentos. "O Motorista Amigo pode ser solicitado a
qualquer momento e lugar, basta que a cliente não esteja segura para
dirigir. É muito requisitado por mulheres grávidas ou quando sentem
algum tipo de indisposição. O motorista vai até o local e a leva em
casa, com toda comodidade", garante Dal Ri.
Para o público feminino, o BB Seguro Auto acredita que o serviço de
transporte emergencial para gestantes está em destaque entre as suas
principais ofertas. Se uma mulher grávida sentir que precisa de
atendimento urgente, seja em casa ou enquanto estiver dirigindo, basta
acionar a seguradora e um táxi irá fazer o transporte da gestante até o
hospital ou local por ela indicado. O serviço pode ser acionado até
cinco vezes durante a vigência da apólice, em qualquer cidade do Brasil,
e é válido tanto para a segurada, quando para o esposo, e vice-versa.
A Assistência Informática também é um dos benefícios, que segundo a
gerente Nise Caldas, é bem requisitado. "Apesar de ser um serviço
extensivo para os homens, as mulheres solicitam mais. Qualquer problema
no computador pessoal, basta ligar que será atendida", garante. Cerca de
50% dos clientes da BB Seguro Auto hoje são mulheres.
Para Gonçalves, a mulher é mais exigente e por isso cobra atendimento
de maior qualidade e um produto mais eficaz. O Bradesco Seguro Auto
Mulher oferece uma Central de Atendimento ao Cliente específica para o
público feminino. "Elas querem serviço e atendimento diferenciado. Se
uma de nossas clientes tiver qualquer problema no carro a gente manda o
atendimento e um táxi. O carro fica sob nossa responsabilidade e ela vai
para casa ou para onde quiser", conta.
A assistência residencial, presente em muitas seguradoras, também tem
um grande valor para o público feminino e se tornou indispensável para
muitas mulheres na hora de fechar o contrato. "Se precisar pregar um
quadro, trocar a resistência do chuveiro, fazer serviços de hidráulica
ou chaveiro não precisa mais pedir ao marido, basta ligar para o
seguro", lembra Eduardo Dal Ri.
Fonte: Talita Inaba
(Portal do Trânsito)
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