Quando se fala em trânsito, provavelmente se pensa no veículo carro. Por que os jovens, têm se envolvido, cada vez mais, em acidentes com carros?
Frequentemente, a mídia tem noticiado casos de acidentes com jovens na
condução de veículos. Foi o caso, no mês passado do garoto de 15 anos
que pegou o carro escondido do pai e, com mais dois amigos, morreram na
estrada Régis Bittencourt, em São Paulo, depois de o veículo entrar
debaixo de um caminhão.
De acordo com Êrica Nickel, pedagoga, especialista de trânsito e Mestre em Educação, o envolvimento cada vez mais precoce dos jovens com o trânsito acontece por inúmeros fatores, desde a liberdade confiada por parte da família que temerosamente permitem aos filhos dirigir antes de terem a habilitação, até o apelo da propaganda de massa que impõe o carro como símbolo de poder, autonomia e status. Além disso, “o jovem está despreparado pela escola e pela família em relação aos perigos, direitos e deveres no trânsito. Ele aprende diariamente pelos exemplos e pelo comportamento coletivo que regras e leis não precisam ser respeitadas. A própria cultura rotulada no jovem o faz agir como aquele que tem que ser bom, rápido, e desafiador”.
Segundo a especialista, há políticas isoladas que promovem campanhas sócio-educativas com o intuito de prevenir esse público, mas “é necessária uma estratégia unificada e efetiva, com metas e prazos estabelecidos de resultado prático”.
Ingestão precoce de bebidas
De acordo com o II Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas realizado no ano de 2005, nas 108 maiores cidades do país (Senad/Cebrid, 2005), na faixa etária dos 12 a 17 anos 54,3% dos adolescentes já consumiu algum tipo de bebida alcoólica pelo menos alguma vez na vida, o que corresponde a 4.327.000 jovens.
Em 2007, o I Levantamento sobre Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira, realizado com uma amostra representativa dos municípios de todo o território nacional, inclusive áreas rurais, detectou que 52% dos brasileiros acima de 18 anos faz uso de bebida alcoólica pelo menos uma vez ao ano.
De acordo com Êrica Nickel, pedagoga, especialista de trânsito e Mestre em Educação, o envolvimento cada vez mais precoce dos jovens com o trânsito acontece por inúmeros fatores, desde a liberdade confiada por parte da família que temerosamente permitem aos filhos dirigir antes de terem a habilitação, até o apelo da propaganda de massa que impõe o carro como símbolo de poder, autonomia e status. Além disso, “o jovem está despreparado pela escola e pela família em relação aos perigos, direitos e deveres no trânsito. Ele aprende diariamente pelos exemplos e pelo comportamento coletivo que regras e leis não precisam ser respeitadas. A própria cultura rotulada no jovem o faz agir como aquele que tem que ser bom, rápido, e desafiador”.
Segundo a especialista, há políticas isoladas que promovem campanhas sócio-educativas com o intuito de prevenir esse público, mas “é necessária uma estratégia unificada e efetiva, com metas e prazos estabelecidos de resultado prático”.
Ingestão precoce de bebidas
De acordo com o II Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas realizado no ano de 2005, nas 108 maiores cidades do país (Senad/Cebrid, 2005), na faixa etária dos 12 a 17 anos 54,3% dos adolescentes já consumiu algum tipo de bebida alcoólica pelo menos alguma vez na vida, o que corresponde a 4.327.000 jovens.
Em 2007, o I Levantamento sobre Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira, realizado com uma amostra representativa dos municípios de todo o território nacional, inclusive áreas rurais, detectou que 52% dos brasileiros acima de 18 anos faz uso de bebida alcoólica pelo menos uma vez ao ano.
Fonte: Portal do Trânsito