O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) decidiu que será obrigatório o
uso do Simulador de Direção Veicular em todos os Centros de Formação de
Condutores
(Autoescolas) do país, para habilitação na categoria “B”. As
autoescolas terão até o dia 30 de junho de 2013 para se adequar às
normas estipuladas para o uso do equipamento. O objetivo é utilizar a
tecnologia para qualificar a formação de novos condutores e ter mais
segurança no trânsito.
O protótipo do simulador está no estande do Ministério das Cidades, no 27º Salão Internacional do Automóvel
de São Paulo, para conscientizar os motoristas sobre a necessidade de
cumprir as regras no trânsito. O estande é uma das ações da Campanha
Permanente para Redução de Acidentes no Trânsito, do Governo Federal,
para reduzir pela metade o número de mortes no trânsito até 2020. “O
simulador será mais um instrumento que qualificará o treinamento dos
novos motoristas, para evitar acidentes nas ruas”, disse o ministro das
Cidades, Aguinaldo Ribeiro.
A coordenadora-geral de Qualificação do Fator Humano no Trânsito do Departamento Nacional de Transito
(Denatran), Cristina Hoffmann, afirmou que o motorista enfrentará as
aulas práticas com mais segurança, após o treinamento virtual no
simulador. “Os futuros condutores poderão passar por situações que irão
permitir o domínio do veículo e a atenção necessária e indispensável à
segurança no trânsito”, disse. Segundo a educadora de trânsito, o maior
número de acidentes no Brasil está associado à imprudência ao volante.
A simulação na prática de direção veicular deverá ser ministrada em equipamentos homologados pelo Denatran, sob a fiscalização dos órgãos executivos estaduais de trânsito e do Distrito Federal. Serão cinco aulas de 30 minutos com conteúdo didático, como conceitos básicos de condução, marchas, aprendizado de circulação em avenidas, curvas, estradas, vias de tráfego, regras de segurança, congestionamento e em situações climáticas e de risco.
Os futuros condutores só poderão utilizar o simulador após o cumprimento da carga relativa às aulas teóricas-técnicas, e antes da realização do exame teórico. As aulas serão ministradas pelo instrutor de trânsito, o diretor de ensino, ou o diretor geral do Centro de Formação de Condutores (CFC), que deverá acompanhar e supervisionar de perto cada candidato. O equipamento poderá ter o seu uso compartilhado por um ou mais autoescolas.
Para a implantação do simulador nas autoescolas, foi necessária alterações na Resolução Contran nº 168/2004, que institui as normas e procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, e na Resolução Contran nº 358/2010, que trata de procedimentos de credenciamento de instituição ou entidades publicas ou privadas voltadas ao aprendizado de candidatos e condutores.
Estudos - O “National Center Injury ”, instituto do governo americano, realizou uma pesquisa que comprova que o uso do simulador pode reduzir pela metade o número de acidentes, nos 24 primeiros meses após aprovação da habilitação. Os estudos mostram que o equipamento desenvolve as habilidades sensoriais e motoras do motorista, assim como os conhecimentos teóricos das regras de trânsito e o autocontrole emocional.
A campanha permanente faz parte do Pacto Nacional pela Redução de Acidentes no Trânsito (Parada) assinado no ano passado pelo governo brasileiro, em resposta à decisão da Organização das Nações Unidas (ONU), de instituir o período de 2011 a 2020 como a Década da Segurança no Trânsito.
Após a reunião do Contran, os conselheiros visitaram o estande do Ministério das Cidades no 27º São Internacional do Automóvel, no Parque do Anhembi, em São Paulo.
Fonte: Denatran
A simulação na prática de direção veicular deverá ser ministrada em equipamentos homologados pelo Denatran, sob a fiscalização dos órgãos executivos estaduais de trânsito e do Distrito Federal. Serão cinco aulas de 30 minutos com conteúdo didático, como conceitos básicos de condução, marchas, aprendizado de circulação em avenidas, curvas, estradas, vias de tráfego, regras de segurança, congestionamento e em situações climáticas e de risco.
Os futuros condutores só poderão utilizar o simulador após o cumprimento da carga relativa às aulas teóricas-técnicas, e antes da realização do exame teórico. As aulas serão ministradas pelo instrutor de trânsito, o diretor de ensino, ou o diretor geral do Centro de Formação de Condutores (CFC), que deverá acompanhar e supervisionar de perto cada candidato. O equipamento poderá ter o seu uso compartilhado por um ou mais autoescolas.
Para a implantação do simulador nas autoescolas, foi necessária alterações na Resolução Contran nº 168/2004, que institui as normas e procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, e na Resolução Contran nº 358/2010, que trata de procedimentos de credenciamento de instituição ou entidades publicas ou privadas voltadas ao aprendizado de candidatos e condutores.
Estudos - O “National Center Injury ”, instituto do governo americano, realizou uma pesquisa que comprova que o uso do simulador pode reduzir pela metade o número de acidentes, nos 24 primeiros meses após aprovação da habilitação. Os estudos mostram que o equipamento desenvolve as habilidades sensoriais e motoras do motorista, assim como os conhecimentos teóricos das regras de trânsito e o autocontrole emocional.
A campanha permanente faz parte do Pacto Nacional pela Redução de Acidentes no Trânsito (Parada) assinado no ano passado pelo governo brasileiro, em resposta à decisão da Organização das Nações Unidas (ONU), de instituir o período de 2011 a 2020 como a Década da Segurança no Trânsito.
Após a reunião do Contran, os conselheiros visitaram o estande do Ministério das Cidades no 27º São Internacional do Automóvel, no Parque do Anhembi, em São Paulo.
Fonte: Denatran
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